sexta-feira, 30 de junho de 2017

OS PRIMEIROS MÁRTIRES DA SANTA IGREJA ROMANA - SÉCULO I

OS PRIMEIROS MÁRTIRES DA SANTA IGREJA ROMANA - SÉCULO I

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Certo dia, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. 
Em 19 de julho de 64, a poderosa capital virou escombros e o imperador Nero, considerado um déspota imoral e louco por alguns historiadores, viu-se acusado de ter sido o causador do sinistro. 
Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio contra os seguidores da fé que se espalharia pelos anos seguintes. 
Nero aproveitou-se das calúnias que já cercavam a pequena e pouco conhecida comunidade hebraica que habitava Roma, formada por pacíficos cristãos. Na cabeça do povo já havia, também, contra eles, o fato de recusarem-se a participar do culto aos deuses pagãos. Aproveitando-se do desconhecimento geral sobre a religião, Nero culpou os cristãos e ordenou o massacre de todos eles. 
Há registros de um sadismo feroz e inaceitável, que fez com que o povo romano, até então liberal com relação às outras religiões, passasse a repudiar violentamente os cristãos.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

MARTÍRIO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

MARTÍRIO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

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A solenidade de são Pedro e de são Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. 
Já no século IV havia a tradição de, neste dia, celebrar três missas: a primeira na basílica de São Pedro, no Vaticano; a segunda na basílica de São Paulo 
Fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos apóstolos ficaram escondidas para fugir da profanação nos tempos difíceis. 
E mais: depois da Virgem Santíssima e de são João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico.
Além do tradicional 29 de junho, há: 25 de janeiro, quando celebramos a conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, quando temos a festa da cátedra de São Pedro; e 18 de novembro, reservado à dedicação das basílicas de São Pedro e São Paulo.
Antigamente, julgava-se que o martírio dos dois apóstolos tinha ocorrido no mesmo dia e ano e que seria a data que hoje comemoramos. Porém o martírio de ambos deve ter ocorrido em ocasiões diferentes, com são Pedro, crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana e são Paulo, decapitado, nas chamadas Três Fontes.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

SANTA VICÊNCIA GEROSA - 1784-1847

SANTA VICÊNCIA GEROSA - 1784-1847

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Fundou o Instituto das Irmãs de Maria Menina. 
Catarina Gerosa nasceu em 29 de outubro de 1784, em Lovere, no norte da Itália. Reservada e tímida, viveu um período da sua infância atrás do balcão do pequeno comércio da família. 
De saúde muito débil, não podia estudar. Modesta e caridosa, vivia uma espiritualidade simples, desenvolvida na missa, que freqüentava todos os dias. 
Os anos seguintes à invasão napoleônica da Itália mudaram sua vida. 
A crise econômica levou à morte primeiro seu pai, depois sua irmã Francisca e, por último, em 1814, também sua mãe. 
Apesar da tragédia pessoal, com ânimo e fé inabalável, Gerosa aceitou tudo com resignação. 
Confiante em Deus, sofreu no silêncio do seu coração, encontrando forças na oração e na penitência. Teve o grande amparo de seu confessor e orientador espiritual, que pediu ajuda a Gerosa nas atividades religiosas desenvolvidas pela paróquia às jovens carentes. 
Com zelo, ela organizou um oratório feminino com encontros de orações e palestras religiosas. Foi lá que, em 1824, conheceu Bartolomeia Capitanio. Era uma jovem professora de dezesete anos, nascida também numa família humilde, em Lovere. 
Desde menina, pensava em dedicar-se a praticar a caridade aos pobres e aos doentes. Por isso se diplomou professora no colégio das clarissas de sua cidade natal. Conheceram-se por meio do pároco, porque ele queria que Gerosa criasse alguns grupos de orações para jovens. Ele sabia que Bartolomeia havia criado uma escola para instruir e dar formação religiosa às meninas pobres e abandonadas.

terça-feira, 27 de junho de 2017

MÃE DO PERPÉTUO SOCORRO

Resultado de imagem para MÃE DO PERPÉTUO SOCORRO  Maria. Virgem Maria. Mãe do Perpétuo Socorro. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. É com este título que centenas e milhares de filhos e devotos seus a louvam em Rio Preto e por toda a parte onde quer que exista alguém desesperado ou necessitado de sua ajuda, de seu auxílio, de seu socorro. Foram os seus filhos que lhe deram esse título, e não foi por acaso. A Senhora socorre os necessitados desde quando  começamos a conhecer na Anunciação do Anjo. Sabendo a Senhora que sua prima Isabel estava em dificuldades, a Senhora se põe a caminho para socorrê-la nas suas necessidades e não a deixa enquanto não ver que tudo estava certo e que ela estava bem. E, para socorrer a sua prima Isabel, a Senhora não pensou em si própria: pensou só no bem do outro. Isabel estava grávida e precisava de ajuda. Mas a Senhora, Mãe do Perpétuo Socorro, também estava grávida, e grávida do Filho de Deus que se fazia homem para que todos os homens se tornassem filhos de Deus. A Senhora não pensou em si própria, deixou de lado os seus próprios problemas para socorrer outra pessoa que necessitava de sua presença, de sua ajuda, de seu socorro. E, depois deste fato que nos atesta a sua preocupação com todos os necessitados, através do Evangelho vamos encontrar a Senhora, novamente, preocupada com o bem estar de outras pessoas, lá no casamento de Canaã, na Galiléia. Estava sendo realizado um casamento. A Senhora e seu Divino Filho eram convidados e participavam da festa. De repente, com seu espírito e atenção maternal, a Senhora pressentiu que os noivos estavam em dificuldades, e com uma solicitude insuperável, a Senhora se apressou em socorrê-los, fazendo até que o seu Divino Filho  antecipasse o momento de seu primeiro milagre para realiza-lo ali, no casamento de Canaã, na Galiléia, transformando água em vinho. A sua prima Isabel estava em dificuldades, e a Senhora, sem esperar que ela vos pedisse, a Senhora foi até lá e a socorreu em suas necessidades. A Senhora pressentiu que os noivos de Canaã  estavam em dificuldades





MÃE DO PERPÉTUO SOCORRO


Maria. Virgem Maria. Mãe do Perpétuo Socorro.   Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.            
É com este título que centenas e milhares de filhos e devotos seus a louvam em Rio Preto e por toda a parte onde quer que exista alguém desesperado ou necessitado de sua ajuda, de seu auxílio, de seu socorro. Foram os seus filhos que lhe deram esse título, e não foi por acaso. 
A Senhora socorre os necessitados desde quando  começamos a conhecer na Anunciação do Anjo. Sabendo a Senhora que sua prima Isabel estava em dificuldades, a Senhora se põe a caminho para socorrê-la nas suas necessidades e não a deixa enquanto não ver que tudo estava certo e que ela estava bem. E, para socorrer a sua prima Isabel, a Senhora não pensou em si própria: pensou só no bem do outro.         
Isabel estava grávida e precisava de ajuda. Mas a Senhora, Mãe do Perpétuo Socorro, também estava grávida, e grávida do Filho de Deus que se fazia homem para que todos os homens se tornassem filhos de Deus. A Senhora não pensou em si própria, deixou de lado os seus próprios problemas para socorrer outra pessoa que necessitava de sua presença, de sua ajuda, de seu socorro. 
E, depois deste fato que nos atesta a sua preocupação com todos os necessitados, através do Evangelho vamos encontrar a Senhora, novamente, preocupada com o bem estar de outras pessoas, lá no casamento de Canaã, na Galiléia. 
Estava sendo realizado um casamento. A Senhora e seu Divino Filho eram convidados e participavam da festa.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

SÃO JOSÉMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER - 1902-1975

SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER - 1902-1975

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Fundador do Opus Dei. 
Josemaría Escrivá de Balaguer nasceu em Barbastro, Huesca, na Espanha, no dia 9 de janeiro de 1902. Os pais, José e Dolores, tiveram seis filhos, sendo que as três meninas mais novas morreram ainda criança. 
O casal deu aos filhos uma profunda educação cristã. Em 1915, a indústria de tecido do pai faliu e a família mudou-se para Logronho, onde havia mais trabalho. 
Nessa cidade, Josemaría reconheceu sua vocação religiosa. Intuiu que Deus desejava algo dele, depois de observar na neve algumas pegadas dos pés descalços de um frade. Em vez de ficar tentando descobrir o que ele lhe pedia, decidiu primeiro tornar-se sacerdote. 
Ingressou no seminário de Saragoça, onde também cursou direito como aluno voluntário. Seu pai morreu em 1924, e ele se viu como chefe de família. 
No ano seguinte, recebeu a ordenação sacerdotal e foi exercer o seu ministério numa paróquia rural e, depois, em Saragoça também. Com autorização do seu bispo, em 1927 foi para Madri, com o objetivo de formar-se em direito. 
Um ano depois, durante um retiro espiritual, pediu a Deus para mostrar-lhe com clareza o que precisava ser feito e, assim, funda a Opus Dei, um caminho moderno de evangelização para a Igreja. Desde então, trabalhava na instituição, ao mesmo tempo que continuava exercendo o seu ministério, especialmente entre os pobres e doentes. Além disso, estudava na Universidade de Madrid e dava aulas para manter a família. 
A missão da Opus Dei é a de promover entre os fiéis cristãos de qualquer condição social uma vida plenamente coerente com a fé no meio do mundo e contribuir, assim, para a evangelização de todos os ambientes da sociedade.

domingo, 25 de junho de 2017

IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

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A devoção ao coração imaculado de Maria é tão antiga como a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. 
Ela surgiu com os membros de várias confrarias do Rosário que tinham o costume de dedicar quinze sábados seguidos à Rainha do Santíssimo Rosário. Isto mostra quão unido está o Coração Imaculado de MARIA ao Sagrado Coração de JESUS Seu Filho e Nosso Senhor. 
Assim os dois Corações são inseparáveis pois onde está Um está também o Outro tornando-se assim a Mãe Co-redentora da Humanidade. 
Quem não honra a Mãe, despreza Seu Filho JESUS. Vejamos como DEUS, A Virgem Imaculada, os Anjos, Santos do Céu e a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana através de seus Papas estão intimamente unidos pela salvação da humanidade. "Durante muito tempo, os membros das várias Confrarias do Rosário tiveram o costume de dedicar quinze sábados seguidos à Rainha do Santíssimo Rosário, antes da Sua festa ou em alguma outra época do ano. Em cada um destes sábados, todos recebiam os sacramentos e realizavam exercícios piedosos em honra dos quinze mistérios do Rosário". 
Em 1889, o Papa Leão XIII concedeu a todos os fiéis uma indulgência plenária num destes quinze sábados. Em 1892, "concedeu também, àqueles que estavam legitimamente impedidos ao sábado, a possibilidade de realizar este exercício piedoso no Domingo, sem perder as indulgências".

sábado, 24 de junho de 2017

“AQUELE QUE DER TESTEMUNHO DE MIM DIANTE DOS HOMENS...” (Mt 10,32).

XII DOMINGO DO TEMPO COMUM

“AQUELE QUE DER TESTEMUNHO DE MIM DIANTE DOS HOMENS...” (Mt 10,32).

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Diácono Milton Restivo

Passados o Tempo da Quaresma, o Tempo Pascal e a festa da solenidade da Santíssima Trindade, estamos de volta ao Tempo Comum e, por estarmos no Ano Litúrgico “A”, retornamos ao Evangelho segundo Mateus.
Na primeira leitura desta liturgia aparece o profeta Jeremias.
Jeremias é o profeta da esperança. Seu livro é o maior da Bíblia, por conter mais palavras que qualquer outro livro. É o mais simpático dos profetas e também aquele de quem possuamos notícias mais abundantes, quase todas transmitidas por seu próprio livro.
Jeremias nasceu por volta do ano 646 aC, em Anatot, nas proximidades de Jerusalém, de família sacerdotal e já predestinado ao ministério profético (Jr 1,5). No décimo terceiro ano do reinado de Josias (626 aC), Jeremias foi chamado por Deus e por ele enviado a levar a sua mensagem aos reinos e às nações, mensagem em que predominam as ameaças e as ruínas, mas que é rica também de promessas de restauração (1,9-10).
Apesar da relutância por parte de sua índole bonachona e um pouco tímida, o jovem Jeremias respondeu ao apelo divino com generoso espírito de sacrifício, acrescido em face das oposições que lhe foram preditas (1,17-19) e do celibato que lhe foi imposto por expressa ordem divina.
Sobre a questão política, cultural e religiosa, a introdução do livro de Jeremias, feita pela Bíblia do Peregrino, ajuda a entender que durante a segunda metade do século VII aC a Assíria declina rapidamente, desmorona e cede diante do ataque combinado de medos e babilônios. É exatamente nesse período, meio como conturbado, que aparece essa figura profética. 

sexta-feira, 23 de junho de 2017

CORAÇÃO DE JESUS - REFÚGIO DOS PECADORES.

CORAÇÃO DE JESUS - REFÚGIO DOS PECADORES.
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Há uma data entre os cristãos que, como tantas outras de relevo, merece destaque especial: é a Festa Anual do Sagrado Coração de Jesus. 
Ela é celebrada, liturgicamente, normalmente no mês de junho, oito dias após a festa de Corpus Christi e a participação da Eucaristia neste dia deve ser compromisso de todos. 
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é tão antiga quanto a Igreja, pois começou na Cruz, onde o Coração do Crucificado, traspassado pelo ferro da lança, tornou-se símbolo da fonte maior do amor.
Outro momento forte do evangelho sinaliza para essa amorosa fonte: o gesto de João, o discípulo amado, encostando a sua cabeça no peito de Jesus durante a última ceia. 
No seu Evangelho, (Jo 19,34), João diz que um dos soldados abriu o lado de Jesus crucificado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. (símbolo místico da origem dos sacramentos da Igreja).  
Esta passagem exemplifica também a profunda união mística do Coração de Jesus com o Coração de Maria na obra da Redenção. Essa união começou quando, pelo poder do Espírito Santo, Maria concebeu o Coração de Jesus em seu próprio Coração. Esse Sagrado Coração começou a pulsar no ventre de Maria, como eco às batidas de Seu Coração Imaculado. 
O Coração de Jesus existe pelo consentimento da Virgem Santíssima na Anunciação. Foi o sangue de Maria que alimentou esse Coração Sagrado do Filho de Deus feito homem.  Essa união de amor inefável é consumada quando, ao mesmo tempo, esses dois Corações são imolados por nossa salvação. Quando o Coração de Jesus foi traspassado pela lança do soldado, (Jo 19,34), o Coração de Maria foi traspassado espiritualmente, cumprindo a profecia do velho Simeão (Lc 2,35b).

quinta-feira, 22 de junho de 2017

SÃO PAULINO DE NOLA - 355-431

SÃO PAULINO DE NOLA - 355-431

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Paulino nasceu no ano de 355, na cidade de Bordeaux, na França. Seu pai era um alto funcionário imperial e toda a família ocupava posição de destaque na economia e na corte. 
Antes de tornar-se religioso, o próprio Paulino foi cônsul e substituiu o governador da Campânia. Nessa posição, manteve contato com o bispo Ambrósio, de Milão, bem como com o jovem Agostinho, que se tornara bispo de Hipona, os quais o encaminharam à conversão. 
Assim, aos vinte e cinco anos de idade Paulino foi batizado. Um ano antes tinha se casado com Terásia, uma cristã espanhola que também o influenciou a aprofundar-se nos ensinamentos do Evangelho. 
Quando perderam, ainda criança, o único filho, Celso, os dois resolveram abandonar de vez a vida social e abraçar a vida monástica. 
De comum acordo, dividiram as grandes riquezas que possuíam com os pobres e as obras de caridade voltadas para o atendimento de doentes e desamparados e se dirigiram para a Catalunha, na Espanha. 
Pouco tempo depois, Paulino, que se tornara conhecido e estimado por todo o povo, encaminhou ao bispo um pedido para que este o ordenasse sacerdote. O que aconteceu, além de ser convidado a participar do clero local ou, se preferisse, ingressar no de Milão, mas recusou a ambos. Queria, de verdade, uma vida de monge recluso, por isso mudou-se para a Campânia, onde a família ainda tinha como propriedade o túmulo de um mártir, são Félix. Paulino começou a construir ali um santuário para o santo, e ao mesmo tempo fez levantar uma hospedaria para os peregrinos pobres. 
Em seguida, transformou um dos andares em mosteiro e deu início a uma comunidade religiosa formada por ele, a esposa e alguns amigos.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

2 MIL APARIÇÕES MARIANAS REGISTRADAS, SÓ 16 FORAM RECONHECIDAS PELO VATICANO






CONFIRA A LISTA DAS PRINCIPAIS APARIÇÕES RECONHECIDAS PELO CATOLICISMO E CONFIE NA PRUDÊNCIA DA SANTA IGREJA CATÓLICA

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É inegável que a devoção à Virgem Maria esteja estendida pelo mundo inteiro. Assim o revelam suas inumeráveis invocações e também os abundantes testemunhos sobre sua mediação a favor daqueles que a invocam com grande fervor. É tal o impacto que por séculos tem gerado a Mãe de Deus na Fé dos crentes, que inclusive recentemente a revista norte-americana National Geographic destacou a figura da Santíssima Virgem Maria como “a mulher mais poderosa do Mundo”.
Dentro deste fenômeno mariano, o que mais chama a atenção são suas aparições: mais de 2 mil registradas em todo o mundo, segundo o website ‘The Miracle Hunter’ (www.miraclehunter.com), que reúne os relatos, histórias, testemunhos e frequência de milagres, entre eles as aparições marianas, que se registraram ao longo dos séculos, tudo baseado nas investigações de Michael O’Neill.
De acordo com o website, a primeira aparição da Virgem da qual se tem dados, é a de Nossa Senhora do Pilar de Zaragoza, na Espanha, que apareceu ao Apóstolo Santiago o Maior às margens do rio Ebro no ano 40 depois de Cristo. De acordo com a tradição, esta aparição tem um selo particular diante das demais, já que a Mãe de Deus se apresentou em “carne mortal” ao apóstolo padroeiro da Espanha.
O certo é que diante destes acontecimentos a Igreja Católica sempre foi muito prudente e de todas as aparições marianas, o Vaticano somente reconheceu 16 e 28 contam com a aprovação dos Bispos locais. 

terça-feira, 20 de junho de 2017

SÃO LUÍS GONZAGA - 1568-1591

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Luís nasceu no dia 9 de março de 1568, na Itália. 
Foi o primeiro dos sete filhos de Ferrante Gonzaga, marquês de Castiglione delle Stiviere e sobrinho do duque de Mântua. 
Seu pai, que servia ao rei da Espanha, sonhava ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele exército. 
Por isso, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia. Entretanto,
Luís não desejava essa carreira, pois, ainda criança fizera voto de castidade. Quando tinha dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque de Toscana.
Posteriormente, foi à Espanha, para ser pajem do infante dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia na universidade de Alcalá de Henares. 
Com doze anos, recebeu a primeira comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje santo da Igreja. 
Desejava ingressar na vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois anos para convencer-se de sua vocação. 
Até que consentiu; mas antes de concordar definitivamente, ele enviou Luís às cortes de Ferrara, Parma e Turim, tentando fazer com que o filho se deixasse seduzir pelas honras da nobreza dessas cortes. 
Luís tinha quatorze anos quando venceu as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos jesuítas, sob a direção de Roberto Belarmino, o qual, depois, também foi canonizado. 
Lá escolheu para si as incumbências mais humildes e o atendimento aos doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram Roma, em 1590, esquecendo totalmente suas origens aristocráticas.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

SANTA JULIANA FALCONIERI - 1270-1341

SANTA JULIANA FALCONIERI - 1270-1341

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Fundou a Congregação Servas de Maria. Juliana nasceu em Florença no ano de 1270. Era filha única do já idoso casal Caríssimo e Ricordata, da riquíssima disnatia dos Falconieri. 
De grande tradição na aristocracia, bem como no clero, a família contribuiu ao longo do tempo com muitos santos venerados nos altares da Igreja. 
Ela era sobrinha de santo Aleixo Falconieri, um dos sete fundadores da Ordem dos Servos de Maria, e como ele também trilhou o caminho para a santidade. 
Ainda criança, vivia com o coração dedicado às virtudes, longe das ambições terrenas e das vaidades. Junto com algumas amigas, em vez das brincadeiras típicas da idade, preferia cantar e rezar para o Menino Jesus e a Virgem Maria. 
Aos quinze anos de idade, fez voto de castidade, ingressando na Ordem das Servitas, sob a orientação de Filipe Benício, hoje santo. 
Foi seguida por suas amigas aristocratas e, com o apoio de religiosas, passaram a visitar hospitais e a desenvolver dezenas de obras de caridade e assistenciais. Essas jovens se organizaram de tal forma que logo optaram por ter sua própria instituição. Com inspiração em regras escritas por Juliana, fundaram a Congregação das Servas de Maria, também chamadas de "Mantellate", numa referência ao hábito que vestem. 
Ordem que obteve a aprovação canônica em 1304. A dedicação de Juliana foi tão radical ao trabalho junto aos pobres e doente, às orações contemplativas e às severas penitências que acabou por adoecer. Mesmo assim, continuou dormindo no chão e fazendo os jejuns a que se tinha proposto. Por isso os problemas estomacais surgiram, passaram a ser freqüentes e depois se tornaram crônicos, padecendo de fortes dores. 
Apesar disso, não diminuiu as penitências, nem mesmo o trabalho com seus pobres e doentes abandonados. Aos setenta anos, o problema gástrico era tão grave que não conseguia manter nenhum alimento no estômago. Nem mesmo a hóstia.

domingo, 18 de junho de 2017

ABORTO: CRIME QUE CLAMA A JUSTIÇA DE DEUS

ABORTO: CRIME QUE CLAMA A JUSTIÇA DE DEUS

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E todos queremos viver. Foi para isso que o Senhor Jesus veio até nós: para nos trazer a vida, a vida em abundância, a vida que não se acaba mais: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham e abundância.” (Jo 10,10). Jesus próprio se proclamou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” (Jo 4,6). 
Se a humanidade não seguir esse caminho que a levará à vida em abundância, e que passa através da verdade suprema, os homens não entenderão, jamais, o que é respeito  pela vida e, longe de Jesus Cristo, continuarão desrespeitando a vida, matando e se matando, alheios ao grande mandamento do Divino Mestre: “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros, e que, assim como eu vos amei, vos ameis também uns aos outros. Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.” (Jo 13,34-35). 
No Antigo Testamento temos um exemplo deprimente sobre o respeito à vida: o faraó do Egito, o mandatário máximo, que tinha poder sobre a vida e a morte de seus súditos, vendo o povo judeu, que era escravo no Egito, se multiplicando cada vez mais a cada dia que passava, ficou preocupado por considerar isso um grande perigo para o povo egípcio, porque os judeus, como escravo que eram, se multiplicando a olhos vistos como estavam, fatalmente chegaria um dia em que seriam mais numerosos que seus senhores e poderiam provocar uma revolta para se libertarem da escravidão e até inverter a ordem das coisas: de escravos passariam a senhores. 
Foi ai então que, “o rei do Egito falou às parteiras dos hebreus, uma das quais se chamava Séfora, e outra Fua, ordenando-lhes: “Quando assistires às mulheres hebréias e chegar o tempo do parto, se for menino, matai-o, se for menina, conservai-a.” (Ex 1,15-15).

sábado, 17 de junho de 2017

"A COLHEITA É GRANDE, MAS OS OPERÁRIOS SÃO POUCOS." (Lc 10, 2).

XI DOMINGO DO TEMPO COMUM

"A COLHEITA É GRANDE, MAS OS OPERÁRIOS SÃO POUCOS." (Lc 10, 2).

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Diácono Milton Restivo

Jesus, Deus que se fez homem para que os homens se tornassem filhos de Deus, quis necessitar dos homens para que o desejo do Pai se tornasse realidade e, por isso, Jesus “convocou os Doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, bem como para curar doenças. E os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar. [...] Os discípulos partiram, e percorria os povoados, anunciando a Boa Notícia, e fazendo curas em todos os lugares." (Lc 9,1-2.6).
Para não expor os discípulos demasiadamente ao perigo, principalmente pela inexperiência dos Doze e para que eles não ultrapassassem os limites do seu povo, “Jesus enviou os Doze com estas recomendações: ‘Não tomem o caminho dos pagãos, e não entrem nas cidades dos samaritanos. Vão primeiro às ovelhas perdidas da casa de Israel. Vão e anunciem: ‘O Reino do Céu está próximo’. Curem os doentes, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios. Vocês receberam de graça, dêem também de graça!” (Mt 10,6-8).         
Para que os discípulos não se iludissem e se vangloriassem das maravilhas que Jesus deu-lhes o poder e autoridade para realizarem, Jesus os chama à realidade: “Eis que eu envio vocês como ovelhas no meio de lobos. Por isso, sejam prudentes como as serpentes e sem malícia como as pombas.” (Mt 10,16). Para dar continuidade à sua missão, Jesus escolhe doze dentre os seus discípulos, os instrui e lhes dá autoridade para visitarem os povoados para anunciar a Boa Nova do Reino de Deus e, para que o povo dê crédito em seus ensinamentos, o Mestre lhes dá autoridade para expulsar todos os demônios e curar todas as enfermidades, instruindo-os quais seriam os seus procedimentos pessoais e como deveriam tratar o povo. 

sexta-feira, 16 de junho de 2017

BEM-AVENTURADA ALBERTINA BERKENBROCK - 1919-1931

BEM-AVENTURADA ALBERTINA BERKENBROCK - 1919-1931

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Albertina nasceu a 11 de abril de 1919, em São Luís, município de Imaruí, SC. Foi batizada no dia 25 de maio de 1919, crismou-se a 9 de março de 1925 e fez a primeira comunhão no dia 16 de agosto de 1928. 
Seus pais e familiares souberam educar a menina na fé, transmitiram-lhe muito cedo as principais verdades da Igreja. Ela aprendeu logo as orações, era perseverante em fazê-las e muito recolhida ao rezar. 
Sempre que um padre aparecia em São Luís, lá ia ela participar da vida religiosa da comunidade. Confessava-se com frequência, ia regularmente à missa, comungava com fervor, e preparou-se com muita diligência para a primeira comunhão. 
Falava muitas vezes da Eucaristia e dizia que o dia de sua primeira comunhão fora o mais belo de sua vida. 
Albertina foi também muito devota de Nossa Senhora, venerava-a com carinho, tanto na capela da comunidade como em casa. 
Junto com os familiares recitava o terço e recomendava a Maria sua alma e sua salvação eterna. Tinha especial devoção a São Luiz, titular da capela e modelo de pureza. 
A formação cristã instilou em Albertina a inclinação à bondade, às práticas religiosas e à vivência das virtudes cristãs, na medida em que uma menina de sua idade as entendia e podia vivê-las. Nada de estranho se seus divertimentos refletiam seu apego à vida religiosa. 
Gostava de fazer cruzinhas de madeira, colocava-as em pequenos sepulcros, adornava-os com flores. Foi no ambiente simples, belo e cristão de sua família que Albertina cresceu. Ajudava os pais nos trabalhos da roça e em casa.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

CORPUS CHRISTI

EUCARISTIA: PRESENÇA REAL DE JESUS NO PÃO E NO VINHO CONSAGRADOS

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Todos os católicos reconhecem o valor da Eucaristia. 
Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no pão e vinho consagrados na missa desde os primórdios da Igreja.
 Mas, certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora a Hóstia consagrada transformou-se em carne e o Vinho consagrado transformou-se em sangue. 
Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71 e revelou ao mundo resultados impressionantes: 
A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos. O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente o sangue continua líquido. 
Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas. São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus. 
Todas as células e glóbulos continuam vivos. A carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e o coração sempre foi símbolo de amor!).

quarta-feira, 14 de junho de 2017

BEM-AVENTURADA IOLANDA DA POLÔNIA - 1235-1299

BEM-AVENTURADA IOLANDA DA POLÔNIA - 1235-1299

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Iolanda, ou Helena, como foi chamada depois pelos súditos poloneses, nasceu no ano de 1235, filha de Bela IV, rei da Hungria, que era terciário franciscano, e irmã da bem-aventurada Cunegundes. 
Além disso, era sobrinha de santa Isabel da Hungria, também da Ordem Terceira.
Aliás, a tradição franciscana acompanhou a linhagem desde seus primórdios, pois a família descendia de santa Edwiges, santo Estêvão e são Ladislau. 
é claro que Iolanda não se tornou santa só porque vinha de toda essa tradição extremamente católica e repleta de santos. Não basta ter o caminho da fé apontado para entrar-se nele. 
É preciso que todo o ser o aceite e o corpo se disponha a caminhar por uma trilha de entrega total e muito árdua, como ela fez. Iolanda foi educada desde muito pequena pela irmã, Cunegundes, que se casara, então, com um dos reis mais virtuosos da Polônia, Boleslau, o Casto. Por tradição familiar e social da época, Iolanda deveria também se casar com alguém da terra e, anos depois, escolheu outro Boleslau, o duque de Kalisz, conhecido como "o Pio". 
Foi uma época de muita alegria para o povo polonês, que viu nas duas estrangeiras pessoas profundamente bondosas, cristãs, justas e caridosas. Pena que tenha sido uma época não muito longa, pois alguns anos depois o quarteto foi desmanchado pela fatalidade. 
Primeiro morreu o rei, ficando Cunegundes viúva. Logo o mesmo aconteceu com Iolanda. Ela já tinha então três filhas, das quais duas se casaram e uma terceira retirou-se para o convento das clarissas de Sandeck, onde já se encontrava Cunegundes. 
As duas logo seriam seguidas por Iolanda. Muitos anos se passaram e as três damas cristãs continuavam naquele lugar, fazendo do silêncio do claustro o terreno para um fecundo período de meditação e oração.

terça-feira, 13 de junho de 2017

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA E DE LISBOA - 1195-1231

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA E DE LISBOA - 1195-1231

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Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. 
Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa. 
Contam os livros que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no batismo o nome de Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo.
Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranquila, sem maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. 
A escolha recaiu sobre a ordem de Santo Agostinho. Os primeiros oito anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram dedicados ao estudo. Nesse período, nada escapou a seus olhos:
desde os tratados teológicos e científicos às Sagradas Escrituras. Sua cultura geral e religiosa era tamanha que alguns dos colegas não hesitavam em chamá-lo de "Arca do Testamento". 
Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas. Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar seu caminho. O encontro, por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. 
Seguiam para o Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre os sarracenos. A experiência costumava ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores, nenhum dos religiosos retornou com vida. 
Depois de testemunhar a coragem dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adotar o nome de Antônio, numa homenagem à Santo Antão, também chamado de Antônio.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

SÃO BARNABÉ APÓSTOLO

SÃO BARNABÉ APÓSTOLO 

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Barnabé não fez parte dos primeiros doze apóstolos escolhidos por Jesus. 
Mas acompanhou o Senhor e os apóstolos naqueles primeiros dias. 
Quando assistiu a um milagre realizado por Jesus Cristo, que diante de seus olhos curou um paralítico, aquele bondoso judeu resolveu pedir admissão entre seus discípulos. 
Aceito, vendeu um campo de plantações que possuía para doar seu dinheiro aos apóstolos, como conta Lucas nos Atos. 
Assim era Barnabé, homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé, segundo narram as Sagradas Escrituras. 
Ele era da tribo de Levi e veio ao mundo na ilha de Chipre. 
Foi ali que estudou, na companhia de Paulo, com o célebre mestre Gamaliel, com quem aprendeu a firmeza de caráter, as ciências e as virtudes. 
Chamava-se José e, quando foi admitido entre os apóstolos, recebeu o nome de Barnabé, que significa "filho da consolação", devido ao seu maravilhoso dom de acalmar e de consolar os aflitos. 
No quarto capítulo do Ato dos Apóstolos, Barnabé também é chamado de o "filho da exortação". Foi pelas mãos de Barnabé que Paulo de Tarso, o terrível perseguidor dos cristãos, ingressou nos círculos judeu-cristãos, sendo apresentado a Pedro, Tiago e aos fiéis de Jerusalém depois de sua conversão. 
Barnabé também o acompanhou em sua primeira viagem apostólica e foram parceiros na grande obra de conversão realizada em Antioquia, onde estabeleceram e firmaram a primeira comunidade a chamar de cristãos aos fiéis seguidores de Cristo.

domingo, 11 de junho de 2017

SANTÍSSIMA TRINDADE

“A GRAÇA DO SENHOR JESUS CRISTO, O AMOR DO PAI, E A COMUNHÃO DO ESPÍRITO SANTO ESTEJAM COM TODOS VOCÊS”. (2Cor 13,13).

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Diácono Milton Restivo.

Ao terminar o Tempo Pascal e retornar ao Tempo Comum, a Igreja celebra a solenidade da Santíssima Trindade.
O parágrafo 234 do Catecismo da Igreja Católica diz que o mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si mesmo, é, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, é a luz que os ilumina.
O parágrafo 237 deste mesmo Catecismo ensina que: “A Trindade Santa é um mistério de fé no sentido estrito, um dos ‘mistérios escondidos em Deus que não podem ser conhecidos se não forem revelados do alto’. Sem dúvida, Deus deixou vestígios de seu ser trinitário em sua obra da Criação e em sua Revelação ao longo do Antigo Testamento (cf Gn 1,26). Mas a intimidade de seu Ser como Santíssima Trindade constitui um mistério inacessível à pura razão e até mesmo à fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo”.
A primeira oração que é ensinada num lar cristão é a invocação à Santíssima Trindade acompanhada com o sinal da cruz que o cristão traça a partir da testa, terminando no peito. O cristão consciente jamais começa ou termina o seu dia sem antes ter feito o sinal da Cruz, invocando a Santíssima Trindade.
Todas as orações litúrgicas da igreja e as orações particulares do cristão iniciam-se sempre e terminam da mesma forma: com o sinal da Cruz e a invocação da Santíssima Trindade.
A Trindade Santíssima faz parte da vida da Igreja e do cristão e a vida da Igreja e do cristão acontecem nos moldes da vida da Santíssima Trindade.
A Trindade se manifesta desde a criação do mundo. 

sábado, 10 de junho de 2017

BEM-AVENTURADO EDUARDO POPPE - 1890-1924

BEM-AVENTURADO EDUARDO POPPE - 1890-1924

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Eduardo João Maria Poppe nasceu na cidade de Temsche, na Bélgica, no dia 18 de dezembro de 1890. Era o terceiro dos onze filhos de uma modesta família de trabalhadores. Sua educação religiosa começou no seio da própria família, muito cristã. 
Depois foi estudar no colégio dos Irmãos da Caridade, onde completou o ensino básico. 
Aos quinze anos, entrou para o seminário de São Nicolau, na diocese de Gand, destacando-se como exemplo de caridade e piedade. 
Foi durante o serviço militar, prestado em 1910, que Eduardo percebeu sua vocação religiosa. Aos vinte e dois anos, ele ingressou no Seminário Filosófico Leão XIII, de Louvain. 
Durante a Primeira Guerra Mundial, foi convocado a servir o exército, servindo junto à Cruz Vermelha como enfermeiro, atendendo as ambulâncias que chegavam com os feridos. 
Em 1915, foi transferido para Gand e, no ano seguinte, era ordenado sacerdote. Logo foi nomeado vigário da paróquia de Santa Colete, naquela diocese, iniciando seu ministério entre a população mais pobre, difundindo a devoção à eucaristia e à Virgem Maria. 
Preocupado em preparar as crianças para a primeira comunhão, formou um grupo de jovens catequistas para dar ênfase à devoção eucarística. Logo esse trabalho tornou-se conhecido e instituído em outras paróquias da diocese. Assim, padre Eduardo elaborou e escreveu: "O manual do catequista eucarístico", em 1917, idealizado segundo os decretos do papa são Pio X. 
Mas não criou apenas o "manual", ele instituiu a "Liga da Comunhão Freqüente", estendida aos operários também.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

SÃO JOSÉ DE ANCHIETA – O TERCEIRO SANTO BRASILEIRO


SÃO JOSÉ DE ANCHIETA - 1534-1597

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José de Anchieta (1534-1597) foi um padre jesuíta espanhol. O "Apóstolo do Brasil" foi beatificado pelo Papa João Paulo II e canonizado pelo Papa Francisco, no dia 3 de abril de 2014. 
Com 14 anos de idade, estudou no Real Colégio das Artes em Coimbra. Ingressou na Companhia de Jesus e ainda noviço, veio para o Brasil na frota de D. Duarte da Costa, segundo governador-geral. Dedicou-se ao trabalho de educar os filhos dos colonos, a pacificar e catequizar os índios. 
Participou da Fundação de São Paulo. Lutou pela expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. Viajou para Bahia, onde foi ordenado padre. 
Escreveu cartas, sermões, poemas, peças teatrais e a Gramática Tupi, que foi usada em todas as missões dos jesuítas. José de Anchieta (1534-1597) nasceu em San Cristóbal de La Laguna, na ilha de Tenerife, nas Canárias, pertencente à Espanha, no dia 19 de março de 1534. 
Filho de João Lopez de Anchieta, fidalgo basco, e Mência Dias de Clavijo y Lerena, descendente dos conquistadores de Tenerife. Aprendeu as primeiras letras em casa, ingressou na escola dos dominicanos. Aos 14 anos, em companhia de seu irmão mais velho vai para Coimbra. Ingressa no Real Colégio das Artes, onde estuda humanidades e filosofia. Em 1550,
Anchieta candidata-se ao Colégio da Companhia de Jesus, em Coimbra, e em 1551 é recebido como noviço. Em 1553 é escolhido para as missões em terras brasileiras. Com um grupo de religiosos, integra a frota de Duarte da Costa, segundo Governador-Geral do Brasil, enfrentando 65 dias de viagem, chefiados pelo Padre Luís de Grã. Ao descer na Capitania de São Vicente, Anchieta teve seu primeiro contato com os índios. 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

BEM-AVENTURADO PACÍFICO DE CERANO - 1424-1482

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Pacífico Ramati nasceu no ano de 1424 em Cerano, na cidade de Novara, Itália. 
Muito cedo ficou órfão dos pais, sendo educado e formado pelo superior dos beneditinos do Mosteiro de São Lorenzo de Novara. 
Após a morte do seu benfeitor beneditino, ele decidiu seguir a vida religiosa, mas preferiu ingressar na Ordem dos Irmãos Menores Franciscanos, no Convento de São Nazário, dos ilustres João Capristano e Bernardino de Siena, hoje ambos santos da Igreja. 
Em 1444, com vinte anos de idade e no ano da morte de são Bernardino, tomou o hábito franciscano. 
Em seguida, foi enviado para completar os estudos na Universidade de Sorbone, em Paris, regressando para a Itália com o título de doutor. esde então se dedicou à pregação e percorreu inúmeras regiões da Itália entre os anos de 1445 e 1471, com tal êxito que era considerado "um novo são Bernardino". 
O seu apostolado era combater a ignorância religiosa, tanto entre os leigos como no meio do clero, especialmente em relação ao sacramento da penitência. E não se contentou apenas com as pregações verbais. Escreveu com competência e clareza a "Suma Pacífica da Consciência", publicada em 1474 na linguagem popular, para que todos tivessem acesso, fato raro e uma ousadia para a época. Pacífico amava a sua cidade natal, visitando-a sempre que podia, por isso mandou construir uma igreja em homenagem à Virgem, para aumentar a devoção à Mãe de Deus.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

IRMÃ DOROTHY STANG – MÁRTIR DA AMAZÔNIA

IRMÃ DOROTHY STANG – MÁRTIR DA AMAZÔNIA

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Já se completaram doze anos e quatro meses do assassinato da missionária norte americana Dorothy Stang, que defendia o uso sustentável da terra em Anapu, no sudoeste do Pará. 
Dorothy Mae Stang, conhecida como Irmã Dorothy, nascida em Dayton, Estados Unidos, no dia 07 de junho de 1931 e assassinada na cidade de Anapu, Estado do Pará, em 12 de fevereiro de 2005 foi uma religiosa norte-americana naturalizada brasileira. 
Pertencia à Congregação das Irmãs de Nossa Senhora de Namur, congregação religiosa fundada em 1804 por Santa Julie Billiart (1751-1816) e Françoise Blin de Bourdon (1756-1838). Esta congregação católica internacional reúne mais de duas mil mulheres que realizam trabalho pastoral nos cinco continentes. 
Dorothy Mae Stang, conhecida como Irmã Dorothy foi uma freira norte-americana naturalizada brasileira. Pertencia às Irmãs de Nossa Senhora de Namur. Em 1966 iniciou seu ministério no Brasil, na cidade de Coroatá, no Estado do Maranhão. 
Irmã Dorothy estava presente na Amazônia desde a década de setenta junto aos trabalhadores rurais da Região do Xingu. Sua atividade pastoral e missionária buscava a geração de emprego e renda com projetos de reflorestamento em áreas degradadas, junto aos trabalhadores rurais da Transamazônia. Seu trabalho focava-se também na minimização dos conflitos fundiários na região. Atuou ativamente nos movimentos sociais no Pará.

terça-feira, 6 de junho de 2017

SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT - 1789-1840

SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT - 1789-1840

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Fundou a congregação dos Irmãos Maristas. 
Marcelino José Benedito Champagnat nasceu na aldeia de Marlhes, próxima de Lion França, no dia 20 de maio de 1789, nono filho de uma família de camponeses pobres e muito religiosos. 
O pai era um agricultor com instrução acima da média, atuante e respeitado na pequena comunidade. 
A mãe, além de ajudar o marido vendendo o que produziam, cuidava da casa e da educação dos filhos, auxiliada pela cunhada, que desistira do convento. 
A família era muito devota de Maria, despertando nos filhos o amor profundo à Mãe de Deus. 
Na infância, logo que ingressou na escola, Marcelino sofreu um grande trauma quando o professor castigou um dos seus companheiros. Ele preferiu não freqüentar os estudos e foi trabalhar na lavoura com o pai. 
E assim o fez até os quatorze anos de idade, quando o pároco o alertou para sua vocação religiosa. Apesar de sua condição econômica e o seu baixo grau de escolaridade, foi admitido no seminário de Verrièrres. 
Porém, a partir daí, dedicou-se aos estudos enfrentando muitas dificuldades. Aos vinte e sete anos, em 1816, recebeu o diploma e foi ordenado sacerdote no seminário de Lion. 
Talvez por influência da sua dura infância, mas movido pelo Espírito Santo, acabou se dedicando aos problemas e à situação de abandono por que passavam os jovens de sua época, no campo da religião e dos estudos.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

BONIFÁCIO, APÓSTOLO DOS GERMANOS - 672/673-754

SÃO BONIFÁCIO, APÓSTOLO DOS GERMANOS - 672/673-754

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Pertencendo a uma rica família de nobres ingleses, ao nascer, em 672 ou 673, em Devonshire, recebeu o nome de Winfrid. 
Como era o costume da época, foi entregue ao mosteiro dos beneditinos ainda na infância para receber boa educação e formação religiosa. 
Logo, Winfrid percebeu que sua vocação era o seguimento de Cristo. 
Aos dezenove anos professou as regras na abadia de Exeter, iniciando o apostolado como professor de regras monásticas primeiro nesta mesma abadia, depois na de Nurslig. 
Em seguida, decidiu iniciar seu trabalho missionário para a evangelização dos povos germânicos do além Reno, mas por questões políticas entre o duque Radbod, um pagão, e o rei cristão Carlos Martel, os resultados foram frustrantes. 
Em 718, fez, então, uma peregrinação a Roma, onde, em audiência com o papa Gregório II, conseguiu seu apoio para reiniciar sua missão na Alemanha. 
Além disso, o papa o orientou também a assumir, como missionário, o nome de Bonifácio, célebre mártir romano. 
Bonifácio parou primeiro na Turíngia, depois dirigiu-se à Frísia, realizando as primeiras conversões nessas regiões. 
Durante três anos percorreu quase toda a Alemanha e, numa segunda viagem a Roma, o papa, agora já outro, entusiasmado com seu trabalho, nomeou-o bispo de Mainz. Esse contato constante com os pontífices foi importante, pois a Igreja na Alemanha foi implantada em plena consonância com a orientação central da Santa Sé. 
Bonifácio fundou o mosteiro de Fulda, centro propulsor da cultura religiosa alemã, só comparável ao italiano de Montecassino. E muitos outros mosteiros masculinos e femininos, igrejas e catedrais de norte a sul do país, recrutando os beneditinos da Inglaterra.

domingo, 4 de junho de 2017

SANTA ISABEL DE PORTUGAL

SANTA ISABEL DE PORTUGAL

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Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha, o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.
Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida. Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata.
Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.
Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos. Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. 

sábado, 3 de junho de 2017

PENTECOSTES – A VINDA DO ESPÍRITO SANTO

PENTECOSTES – A VINDA DO ESPÍRITO SANTO

“E CADA UM DE NÓS, EM SUA PRÓPRIA LÍNGUA OS OUVE ANUNCIAR AS MARAVILHAS DE DEUS”. (At 2,11).

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Diácono Milton Restivo.

Com o Domingo de Pentecostes encerramos o Tempo Pascal.
Quando falamos Pentecostes, obviamente no sentido cristão, vem-nos à mente a vinda do Espírito Santo fortalecendo e dando coragem à igreja nascente, representada pelos Apóstolos e Maria, a mãe de Jesus.
Vale esclarecer que o Espírito Santo manifestou-se no dia de uma festa milenar dos judeus, que era de grande alegria para os judeus, comemorada com vários nomes: Festa da Colheita, pois os judeus comemoravam o sucesso de uma grande colheita, “a festa dos primeiros frutos de seus trabalhos de semeadura nos campos” (Ex 23,16).
Os primeiros frutos ou grãos colhidos eram oferecidos a Yahweh, no Templo de Jerusalém.
Também chamada de festa das Semanas, que era a festa de sete semanas e que tinha o seu início exatamente cinquenta dias depois da Páscoa dos judeus com a colheita da cevada, e o encerramento acontecia com a colheita do trigo: “Conte sete semanas. A partir do momento em que você começar a ceifar as espigas, conte sete semanas. Celebre então a festa das semanas em honra de Yahweh seu Deus.” (Dt 16,9-10a).
Também era chamada de festa das Primícias dos Frutos, ou somente das Primícias por ser uma entrega de uma oferta voluntária a Deus dos primeiros frutos da terra colhidos naquela colheita: “No dia dos primeiros frutos, quando vocês oferecerem a Yahweh uma oblação de frutos novos na festa das Semanas, façam uma assembléia santa e não realizem nenhum trabalho.” (Nm 28,26).
Como vemos, Pentecostes era uma festa antiga do antigo calendário bíblico judeu regida pela Lei mosaica (Ex 23,14-17; 34,18-23).