quarta-feira, 31 de julho de 2019

SANTO INÁCIO DE LOYOLA - 1491-1566

SANTO INÁCIO DE LOYOLA - 1491-1566

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Fundou a ordem da Companhia de Jesus "Padres Jesuítas".
Iñigo Lopez de Loyola, este era o seu nome de batismo, nasceu numa família cristã, nobre e muito rica, na cidade de Azpeitia, da província basca de Guipuzcoa, na Espanha, no ano de 1491.
O mais novo de treze filhos, foi educado, com todo cuidado, para tornar-se um perfeito fidalgo. Cresceu apreciando os luxos da corte, praticando esportes, principalmente os eqüestres, seus preferidos. Em 1506, a família Lopez de Loyola estava a serviço de João Velásquez de Cuellar, tesoureiro do reino de Castela, do qual era aparentada.
No ano seguinte, Iñigo tornou-se pagem e cortesão no castelo desse senhor. Lá, aprimorou sua cultura, fez-se um exímio cavaleiro e tomou gosto pelas aventuras militares. Era um homem que valorizava mais o orgulho do que a luxúria. Dez anos depois, em 1517, optou pela carreira militar.
Por isso foi prestar serviços a um outro parente, não menos importante, o duque de Najera e vice-rei de Navarra, o qual defendeu em várias batalhas, militares e diplomáticas.
Mas, em 20 de maio de 1521, uma bala de canhão mudou sua vida. Ferido por ela na tíbia da perna esquerda, durante a defesa da cidade de Pamplona, ficou um longo tempo em convalescença. Nesse meio tempo, meio por acaso, trocou a leitura dos romances de infantaria e guerra, por livros sobre a vida dos santos e a Paixão de Cristo. E assim foi tocado pela graça.

terça-feira, 30 de julho de 2019

SANTA MARIA DE JESUS SACRAMENTADO VENEGAS - 1868-1959

SANTA MARIA DE JESUS SACRAMENTADO VENEGAS - 1868-1959

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Fundou o Instituto das Filhas do Sagrado Coração de Jesus.
Natividade Venegas de La Torre nasceu em 8 de setembro de 1868, em Jalisco, no México. A última de doze filhos, desde a adolescência cultivou uma devoção especial à eucaristia, exercendo obras de caridade e sentindo o forte desejo de consagrar-se totalmente ao Senhor no serviço ao próximo.
Só depois da morte prematura dos seus pais pôde unir-se ao grupo de senhoras que, com a aprovação do arcebispo local, dirigiam em Guadalajara um pequeno hospital para os pobres, o Hospital do Sagrado Coração. Em 1910, ela emitiu, de forma privada, os votos de pobreza, castidade e obediência.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

SANTA MARTA, IRMÃ DE LÁZARO E MARIA

SANTA MARTA, IRMÃ DE LÁZARO E MARIA

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Marta é irmã de Maria e de Lázaro de Betânia. Marta nasceu em uma pequena aldeia chamada Betânia cercado de vinhedos e de abundantes palmeiras quase recostadas no ponto mais alto do memorável Horto das Oliveiras.
Marta era uma menina de natureza humilde, bondosa, pura e simples. Sofreu muito com a morte de sua mãe e depois com o falecimento do pai; pois antes de morrer ele disse a seus filhos amai-vos como bons amigos e olhando para Maria disse: a modéstia, a pureza e a honradez quando se entrelaçam são coroa na testa de uma moça.
Marta ouvindo pela primeira vez Jesus, declarou-se sua discípula, crescendo assim nela a virtude da caridade aos doentes e aos pobres. Toda vez que Jesus ia a Jerusalém se hospedava na casa de Marta,

domingo, 28 de julho de 2019

A ORAÇÃO DO PAI NOSSO

XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano - C; Cor – Verde; Leituras; Gn 18,20-32; Sl 137 (138); Cl 2,12-14; Lc 11,1-13.

“QUEM PEDE RECEBE; QUEM PROCURA ENCONTRA; E, PARA QUEM BATE, SE ABRIRÁ” (Lc 11,10).

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Diácono Milton Restivo

Santo Tomás de Aquino disse que a oração do Pai Nosso é a mais perfeita de todas as orações, pois “contém não apenas todas as coisas que podemos corretamente desejar, mas também tudo o que nos é proveitoso querer”.
A oração do Pai Nosso é apresentada no Novo Testamento em duas versões: a longa, com sete petições (Mt 6,9-13) e a curta, com cinco petições (Lc 11,2-5). Embora a versão de Lucas seja considerada a mais fidedigna, pois não é concebível que Lucas tenha subtraído duas petições, a tradição da Igreja privilegiou a mais longa, a de Mateus, para uso litúrgico.
Nas Sagradas Escrituras ninguém jamais ousou se dirigir diretamente a Deus chamando-o de Pai antes de Jesus. A palavra “Abba”, Pai, não se encontra no Antigo Testamento e nunca foi usada como invocação de Deus; ela somente aparece no Novo Testamento, pela primeira vez com Jesus ensinando seus discípulos a orar (Mt 6,9; Lc 11,2) e, depois, nas cartas paulinas como, por exemplo: “A prova de que vocês são filhos é o fato de que Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: ‘Abba, Pai! ’ Portanto, você já não é escravo, mas filho; e se é filho é também herdeiro por vontade de Deus”. (Gl 4,6-7).

sábado, 27 de julho de 2019

“BEM-AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO...” (M, 5,10).

 “BEM-AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO...” (M, 5,10).

       
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   A responsabilidade dos que aderem totalmente a Jesus Cristo é muito grande.
A responsabilidade do cristão autêntico pesa-lhe nos ombros porque, por onde quer que ele viva, esteja ou ande, existem sempre centenas de olhos a observar as suas ações e atitudes e a verificar se, o que ele faz, está em conformidade com aquilo que ele fala e prega.
Somente com a sua presença, o cristão autêntico incomoda os que não agem direito; somente a presença do cristão verdadeiro incomoda os que não andam de acordo com o modo de agir e pensar do Senhor Jesus, pois com age de maneira pecaminosa e dúbia não pode se sentir bem na presença de quem irradia luz e verdade, a exemplo do Mestre.
O cristão consciente reprova as transgressões que os ímpios fazem contra a lei, a normas de boa conduta e o respeito aos irmãos, e, a voz do cristão, é sempre uma condenação e acusação contra a imoralidade reinante na sociedade e em todos os lugares onde os maus se fazem presentes; e é por isso que o cristão autêntico está sendo sempre observados por aqueles que não observam as leis do Senhor, porque os maus não toleram os bons que, com o seu modo de vida de conformidade com os ensinamentos do Mestre, condenam o modo de vida e de procedimento dos maus. 

sexta-feira, 26 de julho de 2019

DIA DOS AVÓS - SANT'ANA E SÃO JOAQUIM - AVÓS DE CRISTO - SÉCULO I

DIA DOS AVÓS - SANT'ANA E SÃO JOAQUIM - AVÓS DE CRISTO - SÉCULO I

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Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos.
O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também.
Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do messias, como previam as sagradas profecias.
Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse.
Por isso a esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o casal. Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou.
Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

SÃO CRISTÓVÃO - +250

SÃO CRISTÓVÃO - +250

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A devoção a são Cristóvão é uma das mais antigas e populares da Igreja, tanto do Oriente como do Ocidente. São centenas de igrejas dedicadas a ele em todos os países do mundo.
Também não faltam irmandades, patronatos, conventos e instituições que tomaram o seu nome, para homenageá-lo. Ele consta da relação dos "quatorze santos auxiliadores" invocados para interceder pelo povo nos momentos de aflições e dificuldades.
Assim, o vigor desta veneração percorreu os tempos com igual intensidade e alcançou os nossos dias da mesma maneira. Entretanto são poucos os dados precisos sobre sua vida. Só se tem conhecimento comprovado de que Cristóvão era um homem alto e musculoso, extremamente forte.
Alguns escritos antigos o descrevem como portador de "uma força hercúlea". Pregou na Lícia e foi martirizado, a mando do imperador Décio, no ano 250.
Depois disso, as informações fazem parte da tradição oral cristã, propagada pela fé dos devotos ao longo dos tempos, e que a Igreja respeita. Ela nos conta que seu nome era Réprobo e que nasceu na Palestina. Como um verdadeiro gigante Golias, não havia quem lhe fizesse frente em termos de força física. Assim, só podia ter a profissão que tinha: guerreiro.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

SANTA CRISTINA - SÉCULO III

SANTA CRISTINA - SÉCULO III

        
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  A arqueologia não serve apenas para descobrir os dinossauros enterrados pelo mundo.
Ela também pode confirmar a existência dos santos mártires que marcaram sua trajetória na história pela fé em Deus. Foi o que aconteceu com santa Cristina, que teve sua tradição comprovada somente no século XIX, com as descobertas científicas desses pesquisadores.
Segundo os mosaicos descobertos na igreja de Santo Apolinário, em Ravena, construída no século VI, Cristina era realmente uma das virgens cristãs mártires das antigas perseguições. E portanto, já naquele século, venerada como santa, como se pôde observar pela descoberta de sua sepultura, que também possibilitou o aparecimento de um cemitério subterrâneo, que estava oculto ao lado.
A arte também compareceu para corroborar seu testemunho através dos tempos.
O martírio da jovem virgem Cristina foi representado pelas mãos de famosos pintores, como João Della Robbias, Lucas Signorelli, Paulo Veronese e Lucas Cranach, entre outros. Além dos textos escritos em latim e grego que relatam seu suplício e morte, que só discordam quanto à cidade de sua origem.

terça-feira, 23 de julho de 2019

MARIA SOFREU POR TODOS...

MARIA SOFREU POR TODOS...

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Quando o Senhor nosso Deus começou a realizar as suas promessas de salvação, ele não escolheu os ricos, os poderosos e nem os sábios das coisas deste mundo, nem os que pensavam que sabiam muito a respeito de Deus e dos outros. Para realizar os seus planos de salvação o Senhor Nosso Deus escolheu pessoas do povo, pessoas simples, humildes, pobres e puras.
Os pobres sempre receberam de Deus uma atenção especial e uma missão muito importante.
Mas não podemos nos iludir; o fato de sermos o povo pobre e humilde não é o suficiente para termos a pretensão de sermos salvos e termos a compreensão das coisas de Deus; muito pelo contrário.    Não eram somente os outros que não entendiam a gravidez de Maria; as próprias pessoas mais próximas de Maria e que lhe deveriam dar todo apoio  em sua gravidez; a bem da verdade, a princípio, até José o noivo e depois esposo de Maria, colocou em dúvida a gravidez de Maria, e o que dizer então dos parentes, do povo, dos vizinhos e amigos.
O povo só foi entender  o sentido da gravidez de Maria o sentido da gravidez de Maria depois da manifestação de Jesus como Messias, depois que Jesus começou a sua vida pública, fazendo milagres e curando a todos que a ele se socorressem, tanto as doenças do corpo como as doenças da alma.
E assim mesmo, esse mesmo povo que o Cristo tinha amado, curado e alimentado, quando Jesus estava sendo condenado à morte e diante do tribunal de Pôncio Pilatos, esse povo voltou atrás e pediu a sua morte. O mesmo povo que aplaudira Jesus quando ele entrou triunfalmente em Jerusalém gritando “Hosana ao Filho de Davi”, esse mesmo povo gritava diante do tribunal de Pôncio Pilatos pedindo pela sua morte na cruz.
Não é o fato de alguém pertencer ao povo pobre  que tenha a chave da compreensão, do mistério de Deus presente na vida. A historia de Maria prova o contrário. Às vezes o preconceito do povo é tão grande que impede esse mesmo povo de ver as coisas que estão ocorrendo como elas são na realidade.
Uma virgem põe em risco sua honra pela libertação do povo, e o próprio povo não quer entender  tão grande sacrifício.
O sofrimento que disso resultou para Maria deve ter sido bem maior do que todo sofrimento causado pela incompreensão dos orgulhos, dos poderosos e dos ricos de que ela fala no seu cântico.
Não foram somente os ricos e poderosos que fizeram sofrer Jesus e Maria; os pobres, o povão também teve a sua parcela de participação, e que não foi pequena, na incompreensão das coisas de Deus.          Deus pede conversão é de todos: tanto dos pobres como dos ricos, tanto dos pequenos como dos poderosos, tanto dos humildes como dos orgulhosos.
Só que, dentro do plano de Deus, são precisamente os pobres, os pequenos e os humildes  que entendem a mensagem do Evangelho e a aceitam.
E mais tarde Jesus diria e louvaria ao Pai por isso: “Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado”. (Mt 11, 26). Os pobres e os humilde são os que recebem com mais amor e mais confiança a mensagem de Deus, a mensagem de salvação que veio por Jesus Cristo.
Mas, para isso, os pobres precisam estar sempre também dispostos a receber a mensagem e a viver a mensagem; os pobres de Deus são os que nada possuem materialmente ou que não se apegam às coisas materiais; os corações dos pobres estão desapegados das coisas do mundo e só se preocupam mesmo pelo necessário indispensável para a sobrevivência.
Ser pobre como Jesus foi, que não tinha sequer  uma pedra para reclinar a cabeça, mas com o coração e alma cheia de Deus.
Ser pobre como José e Maria foram que se preocuparam somente com o bem dos outros, aceitando passivamente a entrega total do Filho à morte de cruz para a salvação da humanidade.
Maria nada tinha além de Jesus, e Jesus é o que poderíamos chamar de coisa mais cara e rica, mais sublime e santa que pisou o nosso chão; mas Maria  de Jesus para que os homens fossem salvos pelo seu sangue derramado na cruz.
Ser pobre e não ter nada seu, nada de si; ser pobre é doar-se a si próprio para o bem do outro, assim como Maria fez...
(do livro “Maria, a Mãe de Jesus” de Carlos Mesters).

segunda-feira, 22 de julho de 2019

SANTA MARIA MADALENA – DISCÍPULA DE JESUS

SANTA MARIA MADALENA – DISCÍPULA DE JESUS

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O que os Evangelhos falam sobre Maria Madalena:
Os Evangelhos apresentam Maria Madalena como:
ü  - Discípula de Jesus (Lc. 8,1-3)
ü  - A mulher de quem Jesus expulsou sete demônios (Mc. 16,9; Lc. 8,2);
ü  - Uma das mulheres que ajudaram Jesus e seus discípulos enquanto estes pregavam o evangelho (Lc 8,1-3)
ü  - Uma das muitas outras mulheres que seguiram Jesus desde a Galiléia quando ele foi para Jerusalém no final do seu ministério e foi testemunha da sua crucifixão (Mc. 15,40-41; Mt. 27,55-56; Lc. 23,49; Jo 19,25)
ü  - Ela e outras mulheres seguiram de longe os acontecimentos quando Jesus foi levado para ser crucificado, (Mt 27,55-56; Mc 15,40-41; Jo 13,25)
ü  - Quando Jesus foi sepultado, foi uma das mulheres que observou o lugar onde o corpo foi posto (Mc 15,45-47; Mt 27,61)
ü  - Ela e outras mulheres foram ao túmulo no primeiro dia da semana para embalsamar o corpo de Jesus (Mc 16,1-2; Mt 28,1)
ü  - Levou perfumes para ungir o corpo do Senhor no sepulcro (Mt. 28,1; Mc. 16,1-2; Lc. 24,1; Jo 20,1); - Foi uma das primeiras a receber a notícia da ressurreição quando um anjo falou às mulheres perto do túmulo aberto, portanto, testemunha da sua ressurreição (Mc. 16,1 - 8; Mt 28,1 - 10; Lc. 24,1 - 10; Jo. 20,1; 20,11 - 8)
ü  - Maria Madalena foi a primeira pessoa a ver Jesus depois da ressurreição (Mt 28:8-10; Mc 16,9; Jo 20:13-18)
ü  - Anunciou a boa notícia da ressurreição aos discípulos (Lc 24,9-10) - Foi enviada aos Onze com uma mensagem de Jesus (Mt 28,10; Jo 20,17 - 18). Maria Madalena é citada dezoito vezes nos Evangelhos, além de ser a mulher mais citada pelo próprio nome. 
Além disso, ela aparece sempre realizando funções muito importantes para as origens do Cristianismo. Chama a atenção o fato de Maria Madalena ser citada, entre as mulheres em primeiro lugar em todos estes textos.  A única exceção é Jo 19,25, onde a mãe de Jesus aparece em primeiro lugar.
A citação de Maria Madalena em primeiro lugar parece indicar sua liderança no grupo das discípulas de Jesus.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

MARIA, RAINHA DE MISERICÓRDIA

MARIA, RAINHA DE MISERICÓRDIA

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“Maria é Rainha. Tendo sido a Santíssima Virgem elevada à dignidade de Mãe de Deus, com justa razão  a Santa Igreja a honra e quer que de todos seja honrada com o título glorioso de Rainha. Se o filho de Maria é Rei, justamente a Mãe deve considerar-se e chamar-se Rainha.
Desde o momento em que Maria  aceitou ser a Mãe do Verbo Encarnado, do Verbo Eterno, mereceu tornar-se Rainha do mundo e de todas as criaturas. Se a carne de Maria não foi diferente da carne de Jesus, como então pode a monarquia do Filho ser separada da Monarquia da Mãe? Por isso deve julgar-se que a glória do Reino não só é comum  entre a Mãe e o Filho, mas também que é a mesma entre ambos. Se Jesus é o Rei do Universo, Maria também é a Rainha do Universo, de modo que, conforme diz São Bernardino de Sena, quantas são as criaturas que servem a Deus, tantas também devem servir a Maria.         

quinta-feira, 18 de julho de 2019

DUAS MIL APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA REGISTRADAS

DUAS MIL APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA REGISTRADAS

DESSAS DUAS MIL SOMENTE DEZESSEIS FORAM RECONHECIDAS PELA IGREJA.

CONFIRA A LISTA DAS PRINCIPAIS APARIÇÕES RECONHECIDAS PELO CATOLICISMO E CONFIE NA PRUDÊNCIA DA SANTA IGREJA CATÓLICA

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É inegável que a devoção à Virgem Maria esteja estendida pelo mundo inteiro. Assim o revelam suas inumeráveis invocações e também os abundantes testemunhos sobre sua mediação a favor daqueles que a invocam com grande fervor. É tal o impacto que por séculos tem gerado a Mãe de Deus na Fé dos crentes, que inclusive recentemente a revista norte-americana National Geographic destacou a figura da Santíssima Virgem Maria como “a mulher mais poderosa do Mundo”.
Dentro deste fenômeno mariano, o que mais chama a atenção são suas aparições: mais de 2 mil registradas em todo o mundo, segundo o website ‘The Miracle Hunter’ (www.miraclehunter.com), que reúne os relatos, histórias, testemunhos e frequência de milagres, entre eles as aparições marianas, que se registraram ao longo dos séculos, tudo baseado nas investigações de Michael O’Neill.
De acordo com o website, a primeira aparição da Virgem da qual se tem dados, é a de Nossa Senhora do Pilar de Zaragoza, na Espanha, que apareceu ao Apóstolo Santiago o Maior às margens do rio Ebro no ano 40 depois de Cristo. De acordo com a tradição, esta aparição tem um selo particular diante das demais, já que a Mãe de Deus se apresentou em “carne mortal” ao apóstolo padroeiro da Espanha.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

BEM-AVENTURADO BARTOLOMEU DE LAS CASAS - 1474-1566

BEM-AVENTURADO BARTOLOMEU DE LAS CASAS - 1474-1566

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Bartolomeu de Las Casas nasceu em Sevilha, na Espanha, no ano de 1474. Seu pai era um mercador da esquadra de Colombo, na segunda viagem ao novo continente. Estudou na Universidade de Salamanca, onde se graduou em direito. Foi para a América como conselheiro legal do governador, chegando, em 15 de abril de 1502, na ilha Espanhola.
Como a maioria, Bartolomeu estava motivado pelo espírito aventureiro e explorador de riquezas, logo se adaptando ao estilo de vida influente dos colonizadores. No início, aceitou o ponto de vista convencional quanto à exploração da população indígena. Ele também participou dos ataques contra as tribos, e os escravizava em suas plantações. Depois viajou para Roma, onde terminou os estudos e ordenou-se sacerdote em 1507. A rainha Isabel, chamada "a católica", da Espanha, considerava a evangelização dos índios a justificativa mais importante para a expansão colonial. Insistia para que os sacerdotes e frades estivessem entre os primeiros a fixarem-se na América.
Em 1510, Bartolomeu de Las Casas retornou à ilha Espanhola, agora como missionário, para combater o tratamento cruel e desumano dado aos índios pelos colonizadores.

terça-feira, 16 de julho de 2019

NOSSA SENHORA DO CARMO

NOSSA SENHORA DO CARMO

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Segundo a tradição narra, o profeta Elias, vendo uma nuvenzinha, que se levantava no mar, bem como uma pegada de homem, teria nela reconhecido no símbolo, a figura da futura Mãe do Salvador.
Os discípulos de Elias, recordando aquela visão do mestre, teriam fundado uma Congregação, com sede no Monte Carmelita, com o fim declarado de prestar homenagens à Mãe do Mestre.
A festa de Nossa Senhora do Carmo é relacionada à Ordem Carmelitana, cuja origem é bem antiga. Na Ordem Carmelitana tem-se a tradição, segundo a qual o profeta Elias, vendo aquela nuvenzinha, que se levantava no mar, bem como a pegada de homem, teria nela reconhecido no símbolo, a figura da futura Mãe do Salvador.
Os discípulos de Elias, recordando aquela visão do mestre, teriam fundado uma Congregação, com sede no Monte Carmelita, com o fim declarado de prestar homenagens à Mãe do Mestre.
Essa Congregação ter-se-ia conservado até os dias de Jesus Cristo e existido com o Título Servas de Maria. Historicamente documentadas são as seguintes datas da Ordem de Nossa Senhora do Carmelo.

segunda-feira, 15 de julho de 2019

SÃO BOAVENTURA - 1218-1274

SÃO BOAVENTURA - 1218-1274

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Frei Boaventura era italiano, nasceu no ano de 1218, na cidade de Bagnoregio, em Viterbo, e foi batizado com o nome de João de Fidanza. O pai era um médico conceituado, mas, como narrava o próprio Boaventura, foi curado de uma grave enfermidade ainda na infância por intercessão de são Francisco.
Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura dois anos depois. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Paris, na qual, em 1253, foi designado para ser o catedrático da matéria. Também foi contemporâneo de Tomás de Aquino, outro santo e doutor da Igreja, de quem era amigo e companheiro.
Boaventura buscou a Ordem Franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Somente depois é que se agregaram a elas os homens de ciências e os de origem nobre. Quando frei Boaventura entrou para a Irmandade de São Francisco de Assis, ela já estava estabelecida em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e muitas outras famosas universidades europeias.

domingo, 14 de julho de 2019

“E QUEM É O MEU PRÓXIMO?” (Lc 10,27).

XV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano – C; Cor – verde; Leituras: Dt 30,10-14; Sl 68 (69); Cl 1,15-20; Lc 10,25-37.

“E QUEM É O MEU PRÓXIMO?” (Lc 10,27).

Diácono Milton Restivo

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A primeira leitura da liturgia de hoje evoca o preceito fundamental e a oração mais importante no judaísmo: “Ouça a voz do Senhor teu Deus e observe todos os seus mandamentos e preceitos, que estão escritos nesta lei. Converta-se para o Senhor seu Deus com todo o seu coração e com toda a sua alma”. (Dt 30,10).
É um lembrete da oração principal dos judeus que era recitada (e ainda deve ser recitada) todos os dias pelos judeus e está contida no livro do Deuteronômio, sendo conhecida como “Shemá Israel”, ou seja “Ouça Israel”: “Ouça, Israel! Yahweh nosso Deus é o único Yahweh. Portanto, ame a Yahweh seu Deus de todo o seu coração, com toda a sua alma e com toda a sua força. Que estas palavras que hoje eu lhe ordeno, estejam em seu coração. Você as inculcará em seus filhos, e delas falarás sentado em sua casa e andando em seu caminho, estando deitado ou de pé. Você também as amarrará em sua mão como sinal e elas serão como faixas  entre seus olhos. Você as escreverá nos batentes de sua casa e nas portas da cidade”. (Dt 6,4-9).
Esta oração era recitada todas as manhãs e à noite durante as orações judaicas. 
A oração completa do "Shemá Israel" está contida em Dt 6,4-9, como vimos acima, e o complemento está em Dt 11,13-21 e Nm 15,37-41.

sábado, 13 de julho de 2019

NÃO HÁ LAR SEM CRUZ: SETE DORES QUE MARCARAM A FAMÍLIA DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS

NÃO HÁ LAR SEM CRUZ: SETE DORES QUE MARCARAM A FAMÍLIA DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS
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 “Nas famílias sempre, sempre há cruz, sempre. Porque o amor de Deus, o Filho de Deus, abriu-nos também esse caminho. Mas nas famílias também depois da Cruz há Ressurreição”, assinalou o Papa Francisco durante o Encontro Mundial das Famílias - Filadélfia 2015.
Uma família cuja vida foi profundamente marcada pela Cruz foi a de Santa Teresinha do Menino Jesus e dos seus pais, Santos Zélia e Luís Martin.
Eles tornaram as dores e as tribulações um caminho de santidade.
A seguir, apresentamos sete dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus, as quais podem ajudar e dar esperança às pessoas que estão passando por situações semelhantes:

sexta-feira, 12 de julho de 2019

SANTA MADRE PAULINA DO CORAÇÃO AGONIZANTE DE JESUS - 1865-1942

SANTA MADRE PAULINA DO CORAÇÃO AGONIZANTE DE JESUS - 1865-1942

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Fundou a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.
Amábile Lúcia Visintainer nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, província de Trento, no norte da Itália. Foi a segunda filha do casal Napoleão e Anna, que eram ótimos cristãos, mas muito pobres. Nessa época, começava a emigração dos italianos, movida pela doença e carestia que assolava a região. Foi o caso da família de Amábile, que em setembro de 1875 escolheu o Brasil e o local onde muitos outros trentinos já haviam se estabelecido no estado de Santa Catarina, em Nova Trento, na pequena localidade de Vigolo.
Assim que chegou, Amábile conheceu Virgínia Rosa Nicolodi e tornaram-se grandes amigas.
As duas se confessam apaixonadas pelo Senhor Jesus e não era raro encontrá-las, juntas, rezando fervorosamente. Fizeram a primeira comunhão no mesmo dia, quando Amábile já tinha completado doze anos de idade. Logo em seguida, o padre Servanzi a iniciou no apostolado paroquial, encarregando-a da catequese das crianças, da assistência aos doentes e da limpeza da capela de seu vilarejo, Vigolo, dedicada a são Jorge. Mas mal sabia o padre que estaria confirmando a vocação da jovem Amábile para o serviço do Senhor. Amábile incluía, sempre, Virgínia nas atividades para ampliar o campo de ação.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

NOVE ANOS SEM MINHA FILHA TERESA CRISTINA


NOVE ANOS SEM MINHA FILHA TERESA CRISTINA

"Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor” (Jo 15,1).
O Pai é o agricultor, o dono da messe, o dono do jardim. Cada um de nós somos os operários da messe, o jardineiro do jardim do Pai. Ele nos dá a terra, ele nos dá a semente, ele nos dá as condições dignas para que a terra seja boa, para que a semente se transforme em arbusto e para que o arbusto floresça, dê flores dignas de um rei.
O Pai nos dá uma família, nos dá filhos, mas família e filhos não são propriedades nossas, são do Pai. Os filhos são as flores que cultivamos no jardim do Pai. Compete a cada um de nós, pais, cuidar do jardim do Pai, dar-lhe flores viçosas, coloridas, perfumadas e perfeitas.
Devemos cuidar dessas flores desde em botão. Dar-lhes condições de crescerem saudáveis, floridas e perfumadas. Mas elas são do Pai, não são nossas. E o dia em que o Pai  achar por bem, ele visita o nosso jardim, colhe a sua flor preferida, a mais bonita entre todas e a leva para embelezar o seu trono.  Assim aconteceu conosco.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

O S C I N C O E S T Á G I O S D O L U T O

O S   C I N C O   E S T Á G I O S   D O   L U T O

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O luto revela a dor e sofrimento por uma perda que ainda não foi superada
Dizem que a única certeza que temos na vida é a morte, porém, ela ainda é considerada um grande mistério para todas as pessoas. É possível prever o nascimento de uma pessoa, mas a morte, dificilmente iremos prever.
Mesmo que “os dias de vida” sejam contados e previstos por médicos, baseado em estado clínico terminal do paciente, por algum motivo de doença grave, ainda assim, o dia e hora exatos da nossa morte, dificilmente saberemos ao certo.
Talvez seja por isso, que não nos preparamos para esse momento.
Ele simplesmente acontece, assim, como um sopro ou um último suspiro e pronto, já não estaremos mais aqui, no mundo materializado, físico.

O Processo de Luto
Para quem fica, o luto é considerado um momento de dor e vazio, de despedida forçada e para sempre, porém ele é um processo necessário e fundamental para qualquer tipo de perda, não apenas pela perda de uma pessoa que estimamos, amamos, que faz parte de nós direta ou indiretamente, mas por qualquer tipo de perda, como emprego, carreira, relacionamentos, etc.

terça-feira, 9 de julho de 2019

HOJE, 09 DE JULHO, É DIA DO DIÁCONO

HOJE, 09 DE JULHO, É DIA DO DIÁCONO
ESTUDO BÍBLICO SOBRE DIACONATO

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No dia 09 de julho é comemorado o Dia do Diácono, este que é uma figura tão presente nas igrejas em todo o Brasil, mas, você sabe o que faz um diácono? O diaconato é abordado na Bíblia como um ofício de muita relevância, portanto, imprescindível no Reino de Deus.
Trouxemos esse estudo que o ajudará a compreender melhor o diaconato, e quem sabe, possa ser um elemento elucidativo o alertando para a importância de servir.

O DIACONATO
I. A ORIGEM DO OFÍCIO
É perfeitamente certo que temos a origem do diaconato no capítulo sexto de Atos. A palavra “servir” (diakoneo) em Atos 6:2 é exatamente a mesma que se usa para designar o ofício de diácono em 1Tm 3,10-13, que é o verbo correspondente para diáconos em Fl 1,1; 1Tm. 3,8-12.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

BEM-AVENTURADO PEDRO VIGNE - 1670-1740

BEM-AVENTURADO PEDRO VIGNE - 1670-1740

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Fundou a Congregação das Religiosas do Santíssimo Sacramento - Irmãs Sacramentinas.
Pierre, ou Pedro, Vigne nasceu no dia 20 de agosto de 1670 na França, em Privas, uma pequena cidade ainda sob as seqüelas de lutas religiosas entre católicos e protestantes no século anterior.
Seus pais, Pedro e Francisca, eram protestantes, mas batizaram os cinco filhos também na paróquia católica de Privas. Era assim que os protestantes agiam, tentando resguardar os filhos de uma possível discriminação religiosa. Duas meninas morreram cedo.
Ele e seus dois irmãos mais velhos tiveram uma vida confortável. Até os dezesseis anos, Pedro recebeu formação cristã católica e teve uma instrução de bom nível. No final da adolescência, entretanto, parecia ter reabsorvido a fé da família e pretendia tornar-se pastor protestante, estudando na Suíça.
Foi então que sua vida teve uma transformação súbita, pela tomada de consciência da presença de Jesus Cristo na eucaristia. Pedro viajava a cavalo quando passou por ele um sacerdote católico levando o viático a um enfermo. Nesse instante, como são Paulo Apóstolo, seu cavalo refugou seguir adiante, três vezes. Essa experiência o orientou definitivamente para o Salvador.

domingo, 7 de julho de 2019

"A COLHEITA É GRANDE, MAS OS OPERÁRIOS SÃO POUCOS." (Lc 10, 2).

XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano: C – Cor: verde – Leituras: Is 66,10-14; Sl 65; Gl 6,14-18; Lc 10,1-12.17.20.

"A COLHEITA É GRANDE, MAS OS OPERÁRIOS SÃO POUCOS." (Lc 10, 2).

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Diácono Milton Restivo

A passagem da primeira leitura corresponde ao último capítulo do livro do profeta Isaias, chamado também de o evangelista do Antigo Testamento. No final do seu livro, Isaias procura transmitir segurança e alegria a um povo sofrido e que esperava com ansiedade a liberdade e a volta para Jerusalém, e assim diz o Senhor através de Isaias: “Os seus bebês serão levados no colo, e serão acariciados sobre os joelhos. Como a mãe consola o seu filho, assim eu vou consolar vocês; em Jerusalém, vocês serão consolados.” (Is 66,12b-13). Isso deixa claro que Isaias se referia quando, na consumação dos tempos, Deus enviaria o seu Filho Unigênito para libertar, não somente o povo judeu, mas todos os povos que aderissem à sua mensagem, como disse Pedro por ocasião do batismo de Cornélio e sua família: “De fato, estou compreendendo que Deus não faz diferença entre as pessoas. Pelo contrário, ele aceita quem o teme e pratica a justiça, seja qual for a nação que pertença. [...] Sobre ele (Jesus) todos os profetas dão o seguinte testemunho: todo aquele que acredita em Jesus recebe, em seu nome, o perdão dos pecados.” (At 10,34-35.43).

sábado, 6 de julho de 2019

MARIA, MÃE DO BELO AMOR

MARIA, MÃE DO BELO AMOR

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“Eu sou a Mãe do Belo Amor”. (Eclo, 24, 24). Essa frase cabe bem nos lábios de Maria. “Deus é Amor”, nos diz o apóstolo João na sua primeira carta, 4,8. Maria é a mãe de Deus, e se Deus é amor, Maria é a Mãe do Belo Amor, que é Jesus Cristo.
O amor de Maria embeleza as nossas almas aos olhos de Deus e leva essa amorosa Mãe a nos ter por filhos. “Onde está a mãe que ame seus filhos e vele sobre eles  como vós, dulcíssima Rainha, que nos amais e cuidais de nosso adiantamento espiritual?” pergunta São Boaventura nos seus escritos.
Bem-aventurados aqueles que vivem debaixo da proteção de uma Mãe tão amante e tão poderosa.
O profeta e rei David, muito tempo antes do nascimento de Maria, procurava obter de Deus a salvação, confessando-se filho de Maria, com estas palavras ditas no Salmo 85, 16: “Salva o filho de tua serva.”
Mas, que serva? É Santo Agostinho quem responde: “Daquela que disse: “eis aqui a escrava do Senhor”. “E quem jamais ousará tirar esses filhos do seio de Maria depois que a ele se tiverem acolhidos em busca de salvação contra os inimigos? Que fúria do inferno e das paixões poderá vencê-los, se puserem esta confiança no patrocínio desta grande Mãe?” (Cardeal São Roberto Belarmino).

sexta-feira, 5 de julho de 2019

SANTA MARIA GORETTI

SANTA MARIA GORETTI

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Maria Teresa Goretti, nascida em Corinaldo, Província de Ancona, Itália, a 16 de outubro de 1890 e falecida em Nettuno, na mesma Província, em 06 de julho de 1902, Itália, com 11 anos de idade, foi uma jovem católica italiana, declarada santa, com festa comemorada no mesmo dia de sua morte. Morreu como consequência dos ferimentos infligidos durante uma tentativa de estupro, ao escolher o martírio. Filha de Luigi Goretti e Assunta Carlini. Era a terceira de seis filhos. Suas irmãs chamavam-se Teresa e Ersilia; seus irmãos eram Angelo, Sandrino e Mariano.
Quando tinha seis anos, sua família tornou-se tão pobre que foram forçados a deixar sua fazenda e trabalhar para outros fazendeiros. Em 1899, mudaram-se para Le Ferriere, próximo a atual Latina e Nettuno, em Lázio, onde viviam em um prédio conhecido como "La Cascina Antica", compartilhada com a família Serenelli, cujo filho Alessandro Serenelli viria a ser seu algoz, três anos depois.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

SANTA ISABEL DE PORTUGAL

SANTA ISABEL DE PORTUGAL

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Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha, o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.
Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida. Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata.
Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.
Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos. Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar.
A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável. Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã. Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, O mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar.
Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo. Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana.
Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade.
Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados. A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como "a rainha santa da concórdia e da paz".
São comemorados também neste dia: Santo André de Creta ou de Jerusalém (bispo), Santo Ageu (profeta bíblico do Antigo Testamento), Santo Alberto Quadrelli (bispo), Santo Oséias.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

SÃO TOMÉ

SÃO TOMÉ

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Tomé (ou Tomás) Apóstolo foi um dos doze apóstolos originalmente escolhidos por Jesus, segundo os Evangélios sinóticos e os Atos dos Apóstolos (Mt 10,3; Mc 3,18; Lc 6,15)) havendo pouco registro além disso.
Alguns teólogos têm mantido discordâncias a respeito da verdadeira identidade de São Tomé. Tomé ou Tomás não era propriamente um prenome, mas sim a palavra equivalente a gêmeo, vindo do aramaico, e posteriormente traduzida para o grego Didymus. Essa palavra aparece composta com o prenome Judas nalguns trechos bíblicos.
Tomé aparece numas poucas passagens no Evangelho de João.

terça-feira, 2 de julho de 2019

COM MARIA, QUANDO ÉRAMOS CRIANÇAS

COM MARIA, QUANDO ÉRAMOS CRIANÇAS

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Quando éramos pequenos, quando éramos crianças, quantos de nós aprendemos as primeiras orações no colo de nossas mães ou avós. Íamos ao catecismo, e a catequista, com muito amor, carinho e paciência, repetia conosco as orações do Pai Nosso, da Ave Maria e pegava em nossas mãos de crianças para nos ajudar a aprender e a fazer o Sinal da Cruz.
Quando éramos crianças rezávamos e tínhamos a certeza de que o Papai do Céu nos ouvia e nos atendia. Depois fomos crescendo, crescendo e passamos a achar que éramos auto-suficientes, que não precisaríamos mais de rezar, que poderíamos muito bem viver sem orações e sem Deus, que, afinal de contas, rezar era para crianças e mulheres que tinham que cuidar dos maridos e dos filhos. Fomos nos tornando pessoas adultas e maduras e começamos  a achar que poderíamos resolver os nossos próprios problemas e passamos a ficar descrentes no poder da oração.
Se fizermos uma retrospectiva na nossa vida, vamos notar que, a partir do momento em que deixamos de rezar, passamos a dar cabeçadas por esse mundo a fora. Deixando de rezar, começamos a nos afastar de Deus e da sua Igreja e, fazendo isso e olhando para traz, notamos quantas coisas que fizemos e não deveríamos ter feito e que não faríamos se ainda tivéssemos mantido o contato com Deus, ou ainda, quantas coisas que fizemos e que poderíamos tê-las feito melhor. Muitos de nós tivemos apenas uma iniciação na vida religiosa, na vida cristã, apenas uma iniciação na vida de oração, de conversa amigável e amorosa com Deus, nosso Pai.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

IRMÃ DULCE PROCLAMADA SANTA

IRMÃ DULCE PROCLAMADA SANTA
VATICANO ANUNCIA DIA 1º DE JULHO DATA DA CANONIZAÇÃO DE IRMÃ DULCE

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1 de julho de 2019, segunda-feira, 10h. Na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano, em Roma, o papa Francisco presidirá a celebração da Terceira Hora e o Consistório Ordinário Público para a Canonização da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27/6), pelo Vaticano.
Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, nasceu em 26 de maio de 1914, segunda filha de Dona Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes e de Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia, que nos anos 1920 saía pela cidade atendendo famílias sem condições de pagar um tratamento dentário.
O avô paterno, Manuel Lopes Pontes, nasceu em Santo Amaro em 1845. Político, advogado, professor  e militar, fundou o Colégio Santo Antônio na rua direita de Santo Antônio além do Carmo e foi um dos idealizadores do "Monumento aos Heróis do 2 de julho" sendo o tesoureiro da obra, 1895. Ele também comandou o 5º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional, em 1897, no governo Luiz Viana, época da Guerra de Canudos.