quinta-feira, 29 de novembro de 2018

MARIA, A TODA BELA

MARIA, A TODA BELA

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Os escritos de São Luiz Maria Grignon de Montfort, sobre Maria são maravilhosos e sempre que os leio  sinto meu amor aumentar cada vez mais por nossa querida mãe do céu. É um santo que fala e escreve sobre Maria, São Luiz Maria Grignon de Montfort que, inspirado pelo  Divino Espírito Santo, fala das belezas e do amor imenso que vivem aqueles que se entregam  de corpo e alma aos cuidados da Virgem Imaculada, mãe de Deus e nossa mãe.
E no seu livro, Verdadeiro Tratado da Devoção à Maria Santíssima, São Luiz Maria Grignon de Montfort nos diz que “por meio de Maria começou a salvação do mundo e é por meio de Maria que essa salvação deve ser consumada. Na primeira vinda de Jesus Cristo, Maria quase não apareceu, e isso aconteceu exatamente para que os homens, ainda insuficientemente instruídos e esclarecidos sobre a pessoa de Jesus Cristo, não se apegassem demais e grosseiramente na figura de Maria, ocorrendo o risco de afastarem-se, assim, da verdade.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

BEM AVENTURADA MARIA HELENA STOLLENWERK (1852-1900)

BEM AVENTURADA MARIA HELENA STOLLENWERK (1852-1900)

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Helena Stollenwerk, conhecida posteriormente como Madre Maria, nasceu no dia 28 de novembro de 1852, numa aldeia do Eifel, na Alemanha.
A sua infância foi marcada pela morte de seu pai e pelo cuidado com seus irmãos surdos-mudos. As leituras sobre as missões em países não evangelizados tocou Helena profundamente.
Aos 14 anos foi nomeada promotora da Obra da Infância Missionária de sua paróquia. Sentia-se profundamente atraída pelas crianças pagãs e abandonadas da China, a quem procurava meios para ajudar. Aos 16 anos descobriu que através da vida religiosa poderia alcançar sua meta.
Durante anos procurou por uma congregação missionária. Como a Alemanha vivia tempos de perseguição, Helena precisou esperar. Quando Helena foi a Steyl pela primeira vez, disse: ”Eu estava tão feliz como nunca estivera antes.
Senti que aqui era o meu lugar e que a missão da Sociedade do Verbo Divino coincidia com o que Deus me pedia.” Confiando mais na vontade de Deus que no conselho de seus pais e do seu pároco, Helena foi para Steyl em dezembro de 1882, quando já tinha 30 anos de idade.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

MEDALHA MILAGROSA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

MEDALHA MILAGROSA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

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Em 1830, no dia 27 de novembro, deu-se a aparição de Maria a Santa Catarina Labouré, da Congregação das Filhas da Caridade, à Rue du Bac 140 em Paris. Nessa ocasião a Mãe de Jesus mostrou o modelo da medalha que ela desejava fosse cunhada como sinal de grandes graças que ela obteria junto de seu divino Filho.
Esta Medalha traz inúmeras mensagens e a primeira delas é atinente a Imaculada Conceição de Maria, dogma que seria proclamado dia 8 de dezembro de 1854, por Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus. As mãos abertas da Medianeira de todas as graças é outra grande lição. É o resumo do papel da Virgem Maria na história da salvação, no Evangelho.
Adite-se a cruz de Cristo nela, sacrificado pelos homens e Maria exemplo de fé ao pé da cruz, representada pelo M de seu nome. O coração de Jesus e de Maria a atestar o amor imenso do Salvador e de Sua Mãe por todos os remidos.
As doze estrelas lembrando a mulher do Apocalipse (cf. Ap 12,1).

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

CHEGAMOS A JESUS POR MEIO DE MARIA

CHEGAMOS A JESUS POR MEIO DE MARIA

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Os escritos de São Luiz Maria Grignon de Montfort, sobre Maria são maravilhosos e sempre que os leio  sinto meu amor aumentar cada vez mais por nossa querida mãe do céu.
É um santo que fala e escreve sobre Maria, São Luiz Maria Grignon de Montfort que, inspirado pelo  Divino Espírito Santo, fala das belezas e do amor imenso que vivem aqueles que se entregam  de corpo e alma aos cuidados da Virgem Imaculada, mãe de Deus e nossa mãe.
E no seu livro, Verdadeiro Tratado da Devoção à Maria Santíssima, São Luiz Maria Grignon de Montfort nos diz que “por meio de Maria começou a salvação do mundo e é por meio de Maria que essa salvação deve ser consumada. Na primeira vinda de Jesus Cristo, Maria quase não apareceu, e isso aconteceu exatamente para que os homens, ainda insuficientemente instruídos e esclarecidos sobre a pessoa de Jesus Cristo, não se apegassem demais e grosseiramente na figura de Maria, ocorrendo o risco de afastarem-se, assim, da verdade.
E isso verdadeiramente poderia ter acontecido devido aos encantos  e belezas admiráveis com que o próprio Senhor Nosso Deus havia ornamentado a aparência exterior de Maria.”

domingo, 25 de novembro de 2018

CRISTO, REI DO UNIVERSO.

CRISTO, REI DO UNIVERSO.
XXXIV OU ÚLTIMO DOMINGO DO TEMPO COMUM DO ANO B
Cor – Branco; Leituras: Dn 7,13-14; Sl 92; Ap 1,5-8; Jo 18,33-37.


“TU O DIZES, EU SOU REI...” (Jo 18, 37).

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Diácono Milton Restivo

É interessante como a palavra do Senhor nos conforta. Se estivermos deprimidos, cansados, num estado de solidão total, é só buscarmos a palavra de Deus nas Sagradas Escrituras para nos aliviamos, pois assim nos disse Jesus:
·         “Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso de vosso fardo e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas, pois o meu jugo é suave e o meu peso é leve.” (Mt 11, 28-30).
E como encontramos consolo nas palavras do Senhor.

sábado, 24 de novembro de 2018

SANTA FELICIDADE E SEUS SETE IRMÃOS - + 165

SANTA FELICIDADE E SEUS SETE IRMÃOS - + 165

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Não há muitas informações sobre a vida anterior ao martírio de Felicidade e dos sete irmãos.
Eles viveram nos tempos do imperador Antonino e foram presos e mortos todos juntos no ano 165, em Roma. Há dúvidas, até, de se os sete jovens seriam realmente todos irmãos e ainda, em sendo irmãos, se a mulher presa e morta ao lado deles seria mesmo a mãe deles.
Entretanto são os dados registrados nas "Atas" sobre este martírio coletivo. Também este não teria sido o único caso de uma mãe que recebeu a pena capital juntamente com os filhos.
Há, por exemplo, o caso dos "sete irmãos Macabeus", de que fala a Sagrada Escritura no capítulo sete do segundo livro dos Macabeus. Além disso, quanto a esta mártir, consta que o próprio papa são Gregório Magno teria encontrado uma gravura mural que representava esta mãe, de nome Felicidade, rodeada por sete jovens, numa das catacumbas de Roma.
A tradição diz que Felicidade era uma rica viúva que foi acusada de ser cristã pelos sacerdotes pagãos ao imperador. Públio, prefeito de Roma, ficou encarregado do seu julgamento.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

SÃO CLEMENTE I - +101

SÃO CLEMENTE I - +101

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Clemente foi o quarto papa da Igreja de Roma, ainda no século I. Vivia em Roma e foi contemporâneo de são João Evangelista, são Filipe e são Paulo; de Filipe era um dos colaboradores e do último, um discípulo. Paulo até citou-o em seus escritos.
A antiga tradição cristã apresenta-o como filho do senador Faustino, da família Flávia, parente do imperador Domiciano. Mas foi o próprio Clemente que registrou sua história ao assumir o comando da Igreja, sabendo do perigo que o cargo representava para sua vida. Pois era uma época de muitas perseguições aos seguidores de Cristo.
Governou a Igreja por longo período, de 88 a 97, quando levou avante a evangelização firmemente centrada nos princípios da doutrina. Enfrentou as divisões internas que ocorriam.
Foi considerado o autor da célebre carta anônima enviada aos coríntios, que não seguiam as orientações de Roma e pretendiam desligar-se do comando único da Igreja.
Através da carta, Clemente I animou-os a perseverarem na fé e na caridade ensinada por Cristo, e participarem da união com a Igreja. Restabeleceu o uso do crisma, seguindo a tradição de são Pedro, e instituiu o uso da expressão "amém" nos ritos religiosos.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

SANTA CECÍLIA

SANTA CECÍLIA
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Certa vez, o cardeal brasileiro dom Paulo Evaristo Arns assim definiu a arte musical: "A música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade".
Podemos dizer que, na verdade, com suas palavras ele nos traduziu a vida da mártir santa Cecília. A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus.
Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho.
Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

FALSA DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

FALSA DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA
APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

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Para aprendermos mais e melhor sobre a vida e o amor de Maria, há a necessidade de lermos, com muita frequência, os Santos Evangelhos e ouvirmos os conselhos dos grandes santos que em suas vidas não fizeram outra coisa senão amar e honrar a Mãe de Deus e nossa Mãe.
E um desses grandes santos é São Luiz Maria Grignon de Montfort, que, no seu livro denominado Tratado da verdadeira Devoção À Santíssima Virgem, do qual pegamos trechos das páginas de 98 a 101, chama-nos a atenção sobre as falsas devoções direcionadas a Nossa Senhora, que sempre esteve em voga na vida da nossa Igreja e, principalmente nos nossos dias.
E, nesse livro, nos diz São Luiz Maria Grignon de Montfort, grande devoto de Maria:

terça-feira, 20 de novembro de 2018

QUANTAS VEZES DEVEMOS PERDOAR O NOSSO IRMÃO?

QUANTAS VEZES DEVEMOS PERDOAR O NOSSO IRMÃO?

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O perdão é atitude e iniciativa de uma alma generosa. Somente perdoa quem tem Deus consigo. Somente perdoa quem tem consciência que também erra, e todos os que erram necessitam do perdão do próximo e do perdão de Deus.
Todos os dias, quando recitamos a oração do Pai Nosso, dizemos: “Perdoa as nossas ofensas assim como nós também perdoamos a quem nos tem ofendido.” (Mt 6,12). Só recebe o perdão do Senhor quem perdoa o seu irmão.
Quantas vezes o Senhor Nosso Deus nos perdoa? Todas as vezes que, com sinceridade, lhe pedimos perdão. Quantas vezes devemos perdoar o nosso irmão? Todas as vezes que ele nos ofender porque, se não perdoarmos aquele que nos tem ofendido, como podemos esperar de Deus o perdão dos nossos pecados.
Perdoar não é somente uma, duas vezes; perdoar é, como nos diz Jesus é setenta vezes sete, isto é, sempre, infinitamente, eternamente.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

PERDÃO, INICIATIVA DE ALMA GENEROSA

PERDÃO, INICIATIVA DE ALMA GENEROSA

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O perdão é atitude e iniciativa de uma alma generosa.
Somente perdoa quem tem Deus consigo. Somente perdoa quem tem consciência que também erra, e todos os que erram necessitam do perdão do próximo e do perdão de Deus.
Todos os dias, quando recitamos a oração do Pai Nosso, dizemos: “Perdoa as nossas ofensas assim como nós também perdoamos a quem nos tem ofendido.” (Mt 6,12). Só recebe o perdão do Senhor quem perdoa o seu irmão.
Quantas vezes o Senhor Nosso Deus nos perdoa? Todas as vezes que, com sinceridade, lhe pedimos perdão. Quantas vezes devemos perdoar o nosso irmão?
Todas as vezes que ele nos ofender porque, se não perdoarmos aquele que nos tem ofendido, como podemos esperar de Deus o perdão dos nossos pecados.
Perdoar não é somente uma, duas vezes; perdoar é, como nos diz Jesus é setenta vezes sete, isto é, sempre, infinitamente, eternamente.

domingo, 18 de novembro de 2018

"O CÉU E A TERRA PASSARÃO, MAS AS MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO”. Mc 13, 24-32

XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano – B; Cor – Verde; – Leituras: Dn 12,1-3; Sl 15; Hb 10,11-14.18 – Mc 13,24-32.

"O CÉU E A TERRA PASSARÃO, MAS AS MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO”.
Mc 13, 24-32

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Diácono Milton Restivo

A primeira leitura de liturgia deste domingo traz o profeta Daniel evocado nas liturgias, de uma maneira especial quando o tema é escatologia, isto é, quando o assunto aborda o destino último do homem ou sobre o destino final do universo.
Escatologia é a denominação teológica sob a qual se estudam as versões sobre o final dos tempos. O termo deriva do adjetivo grego (escaton = último, afastado, extremo).
Finalmente, escatologia é a ciência das coisas dos últimos tempos.
A escatologia é um elemento importante no messianismo pregado por Jesus.
A liturgia dos dois últimos domingos do tempo comum vai abordar esse tema neste e, no próximo domingo, é focado o apocalipse de Daniel.
O livro de Daniel leva a crer que ele, Daniel, nasceu na Judéia em torno do ano 622 aC. Era um jovem quando se tornou prisioneiro e foi deportado, com o povo, para a Babilônia no ano 605/6 aC. Esse era só o começo do cativeiro babilônico e da devastação da nação judaica. Babilônia estava localizada nas margens do rio Eufrates, próxima à cidade atual de Bagdá no Iraque.

sábado, 17 de novembro de 2018

SÃO ROQUE GONZALES DE SANTA CRUZ - +1628

SÃO ROQUE GONZALES DE SANTA CRUZ - +1628

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"Matastes a quem tanto vos amava. Matastes meu corpo, mas minha alma está no céu." Contam os escritos que estas palavras foram ouvidas pelos índios que assassinaram o missionário jesuíta Roque Gonzalez e seus companheiros, padres Afonso Rodrigues e João de Castillo, em 1628. As palavras foram prodigiosamente proferidas pelo coração de padre Roque, ao ser transpassado por uma flecha, porque o fogo não tinha conseguido consumir.
Os três padres eram jesuítas missionários na América do Sul, no tempo da colonização espanhola. Organizavam as missões e reduções implantadas pela Companhia de Jesus entre os índios guaranis do hoje chamado Cone Sul.
O objetivo era catequizar os indígenas, ensinando-lhes os princípios cristãos, além de formar núcleos de resistência indígena contra a brutalidade que lhes era praticada pelos colonizadores europeus. Elas impediam que eles fossem escravizados, ao mesmo tempo que permitiam manter as suas culturas. Eram alfabetizados através da religião e aprendiam novas técnicas de sobrevivência e os conceitos morais e sociais da vida ocidental. Era um modo comunitário de vida em que todos trabalhavam e tudo era dividido entre todos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

PADRE VICTOR, FILHO DE ESCRAVOS, FOI BEATIFICADO EM MINAS GERAIS. PADRE VICTOR SE TORNARÁ ASSIM O PRIMEIRO BEATO NEGRO, AFRODESCENDENTE DO BRASIL

PADRE VICTOR, FILHO DE ESCRAVOS, FOI BEATIFICADO EM MINAS GERAIS.
PADRE VICTOR SE TORNARÁ ASSIM O PRIMEIRO BEATO NEGRO, AFRODESCENDENTE DO BRASIL

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A Igreja de Três Pontas, no sul de Minas Gerais, está em festa. Em 14 de novembro, após dois anos de espera, será beatificado o Padre Francisco de Paula Victor, filho de escravos.
O anúncio da data de beatificação foi dado pelo Bispo da Diocese de Campanha, Dom Diamantino Prata de Carvalho, após ter recebido o “nada consta” do Vaticano. Padre Victor, como é chamado, se tornará assim o primeiro beato afrodescendente do Brasil. 
O Papa Francisco havia autorizado a Congregação das Causas dos Santos em 5 de junho passado a promulgar o Decreto concernente ao milagre atribuído à intercessão de Francisco de Paula Victor. Francisco de Paula Victor, nasceu em 12 de abril de 1827 na Vila da Campanha da Princesa (MG). Filho da escrava Lourença Justiniana de Jesus, teve como madrinha de batismo a própria patroa, Marianna de Santa Bárbara Ferreira.
Mesmo tendo começado o trabalho de alfaiate, o sonho de Victor era ser sacerdote, um sonho proibido para ele, a ponto de se dizer que caso se tornasse sacerdote “às galinhas cresceria os dentes”. Eram os duros e trágicos tempos do regime escravocrata e aos escravos não era somente proibido acesso a qualquer cargo público civil, mas também eclesiástico.
Aos escravos era até mesmo proibido estudar. A aspiração de Victor encontrou uma inesperada reviravolta, com a ajuda da madrinha-patroa e na determinação de Dom Antonio Vicoso, Bispo de Mariana, abolicionista convicto, que apoiou o jovem de forma irrestrita.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

AMAMOS JESUS AMANDO MARIA

AMAMOS JESUS AMANDO MARIA

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Se amamos de verdade Maria Jesus está contente conosco porque, antes de nós, ele a amou primeiro e com muito mais ardor, com muito mais veneração, com muito mais carinho, porque Maria foi a mulher escolhida como mãe por Jesus desde toda a eternidade.
Jesus foi exigente na escolha de sua mãe, e este foi um privilégio que só ele teve e que ele reservou somente para si: o de escolher a sua própria mãe, porque nenhum de nós, meros mortais, tivemos a oportunidade e o direito, ou a liberdade de escolher a nossa mãe, embora devemos estar contentes com a mãe que temos e que o Senhor nos reservou.
Na exigência da escolha  de sua mãe, Jesus escolheu a mais bela, a mais pura, a mais santa, a mais generosa, a mais virgem das mulheres que jamais existiu sobre a terra.
Maria é a obra prima de Deus. Se amamos Maria estamos seguindo o exemplo e cumprindo a vontade de Jesus, porque, antes de nós, ele a amou primeiro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

MARIA, O CAMINHO MAIS CURTO PARA CHEGARMOS A JESUS

MARIA, O CAMINHO MAIS CURTO PARA CHEGARMOS A JESUS

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Se amamos de verdade Maria Jesus está contente conosco porque, antes de nós, ele a amou primeiro e com muito mais ardor, com muito mais veneração, com muito mais carinho, porque Maria foi a mulher escolhida como mãe por Jesus desde toda a eternidade.
Jesus foi exigente na escolha de sua mãe, e este foi um privilégio que só ele teve e que ele reservou somente para si: o de escolher a sua própria mãe, porque nenhum de nós, meros mortais, tivemos a oportunidade e o direito, ou a liberdade de escolher a nossa mãe, embora devemos estar contentes com a mãe que temos e que o Senhor nos reservou.
Na exigência da escolha  de sua mãe, Jesus escolheu a mais bela, a mais pura, a mais santa, a mais generosa, a mais virgem das mulheres que jamais existiu sobre a terra.
Maria é a obra prima de Deus. Se amamos Maria estamos seguindo o exemplo e cumprindo a vontade de Jesus, porque, antes de nós, ele a amou primeiro. Se amamos de verdade Jesus estamos seguindo o conselho de Maria, mesmo porque, antes de nos aconselhar, ela o amou primeiro e o amou como Deus que realmente era e é, e como homem que nunca deixou de ser desde o seu nascimento. Se estamos perto de Maria jamais poderemos estar longe de Jesus.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

FÁTIMA E A ORAÇÃO

FÁTIMA E A ORAÇÃO

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A devoção e festa de Nossa Senhora de Fátima que iremos comemorar e que tem tanta repercussão no Brasil, teve origem na cidade de Fátima, uma cidade de Portugal, onde três crianças, Lúcia de Jesus Santos, com 10 anos, e seus primos Francisco Marto de 9 anos, e Jacinta Marto de 7 anos, tiveram uma revelação particular de Nossa Senhora. Aconteceu no ano de 1917.
Foram sete momentos de Nossa Senhora aos três meninos, normalmente no dia 13 de cada mês. A primeira foi no dia 13 de maio. Lúcia via e conversava com Nossa Senhora de Fátima.
Francisco só via e não ouvia os diálogos. Jacinta via e ouvia, mas não falou com Nossa Senhora de Fátima.
Eles a descreveram assim: Parecia ter uns 18 anos a Senhora, rodeada de claridade fulgurante, seu vestido era de uma alvura puríssima, assim como o manto ornado de ouro, que lhe cobria a cabeça e grande parte do corpo.
O rosto sobrenatural e divino estava sereno e grave, com uma sombra de tristeza.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A CADA DIA BASTA O SEU CUIDADO.

A CADA DIA BASTA O SEU CUIDADO.

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O Senhor, pelo seu infinito amor por todos nós, antes que tomemos conhecimento dos nossos problemas, sabe muito bem  quais são as nossas necessidades e as provê antes mesmo que notemos sua existência ou lhe pedimos que nos ampare porque “Vosso Pai sabe que tendes necessidade de todas elas. Buscai pois, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dada por acréscimo. Não vos preocupeis pois, pelo dia de amanhã; o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado.” (Mt 6,32-34).
Amemos o Senhor e o resto acontecerá normalmente; o demais virá por acréscimo.
O primeiro grande mandamento é amar o Senhor Nosso Deus; o segundo é amar o próximo, e nisso não existe uma divisão de amor, existe uma multiplicação, existe o primeiro e o segundo totalizando o amor em plenitude, sem deixar de existir uma escalada hierárquica: partindo desse princípio o Senhor não é “ciumento”.

domingo, 11 de novembro de 2018

A OFERTA DA VIÚVA POBRE NO TEMPLO

XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano B - Cor: verde – Leituras: 1Rs 17,10-16; Sl 145; Hb 9,24-28; Mc 12,38-44.

“ESTA VIÚVA POBRE DEPOSITOU MAIS DO QUE TODOS OS OUTROS QUE DEPOSITARAM MOEDAS NO TESOURO”. Mc 12,43.


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Diácono Milton Restivo

A liturgia deste 32º. Domingo do Tempo Comum nos trás duas viúvas: uma na primeira leitura, a viúva de Sarepta, do tempo do profeta Elias, e a viúva observada por Jesus, que depositou “duas pequenas moedas que valiam uns poucos centavos”, no Tesouro do Templo.

sábado, 10 de novembro de 2018

“QUEM É O MEU PRÓXIMO?”

“QUEM É O MEU PRÓXIMO?”

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Em toda a vida de Jesus Cristo todos os seus ensinamentos foram no sentido de que os homens se amassem mutuamente e que os homens, através dos homens, chegassem até o Senhor Nosso Deus: “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisso reconhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.” (Jo 13,34-35). “Se alguém me ama, guardará minha palavra e o meu Pai o amará  e a ele viremos e nele estabeleceremos morada. Quem não me ama não guarda minhas palavras; e a palavra que ouvis não é minha, mas do Pai que me enviou.” (Jo 14,23-24). “E sabemos que o conhecemos por isso: se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: ”Eu o conheço”, mas não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele. Mas o que guarda a sua palavra, nesse, verdadeiramente, o amor de Deus é perfeito. Nisso reconhecemos que estamos nele. Aquele que diz que permanece nele, deve também andar como ele andou.” (1Jo 2,3-6).           

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

PAPA FRANCISCO AFIRMA QUE O DIABO SE SERVE DOS HIPÓCRITAS PARA ATACAR A IGREJA

PAPA FRANCISCO AFIRMA QUE O DIABO SE SERVE DOS HIPÓCRITAS PARA ATACAR A IGREJA

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O Papa Francisco exortou, a não condenar os outros, exercer a misericórdia e não julgar nem condenar. O Santo Padre advertiu contra os hipócritas que se acham perfeitos e que se escandalizam de que a Igreja acolha os pecadores e assegurou que o diabo usa os hipócritas para atacar a Igreja e a sociedade.
Em sua homilia, Francisco refletiu sobre o episódio do Evangelho de São Lucas no qual o Senhor aceita o convite de um fariseu para comer com ele. Ao ouvir que Jesus estava na cidade, uma mulher pecadora pública queria conhecê-lo e, entrando no lugar onde estava jantando, despejou um frasco de perfume em seus pés e começou a lavá-los e beijá-los enquanto chorava.
O fariseu se escandalizou ao ver que Jesus não rejeitava a mulher. Entretanto, o Senhor respondeu perdoando os pecados da mulher, “porque mostrou muito amor. Quem é pouco perdoado, mostra pouco amor”, ensinou.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

MARIA, MÃE E SEGUIDORA DE JESUS

MARIA, MÃE E SEGUIDORA DE JESUS

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Quando chegou o momento de colocar em prática sua missão, Jesus deixa sua mãe na casa de Nazaré e dá início ao seu ministério. A partir daí a figura de José já não é mais citada, a não ser se referenciando a Jesus: “Porventura não é este o filho do carpinteiro?”  (Mt 13,55).
Possivelmente José já houvesse falecido no período dessa vida oculta de Jesus na cidade de Nazaré, e qual morte mais santa poderia ter acontecido entre os homens? José, moribundo, tendo de um lado de seu leito de morte Maria e do outro lado Jesus, o Filho de Deus, o próprio Deus, que, sem dúvida lhe tenha dito: “Vinde, bendito de meu Pai, possuí o reino que está preparado desde a criação do mundo...” (Mt 25,35).
E Jesus parte para a sua vida pública. Mais uma vez a “espada” preconizada pelo velho Simeão entra em cena; a dor no coração de Maria ao ver seu filho partir para a mais perigosa das missões; o cordeiro entre os lobos, “...o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” (Jo 1,29); o Cordeiro de Deus que iniciava sua caminhada entre os lobos do mundo e, em seu coração de mãe, Maria, mais uma vez repete sua entrega total nas mãos do Senhor seu Deus: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1,37).

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

“MARIA, A MÃE DE JESUS” (At 1,14).

“MARIA, A MÃE DE JESUS” (At 1,14).

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Segundo o testemunho dos quatro Evangelistas, Maria, antes de tudo e em todos os níveis, é a “MÃE DE JESUS’.
Quando Maria deu à luz Jesus Cristo, (Lc 1,1-7), sua tarefa estava apenas começando que, como mãe, assim como todas as mães, teve de cuidar, educar e criar seu filho.
Maria esteve sempre presente com Jesus em toda a sua vida terrena, desde o seu nascimento (Lc 1,1-7), até a sua morte de cruz no Calvário (Jo 19,25-27). Obviamente, foi ela quem primeiro tocou, afagou, abraçou, beijou, banhou e envolveu Jesus em mantos e fraldas em seu nascimento.
Foi nos braços de Maria que Jesus foi apresentado às sus primeiras visitas, os pastores, que haviam sido alertados  por uma milícia celeste de Anjos sobre o nascimento do Salvador (Lc 1,8-20). 
Foi nos braços de Maria que Jesus foi conduzido e apresentado no templo, para que fosse cumprida a Lei de Moisés, e lá, nos braços de Maria, o velho Simeão e a profetisa Ana, inspirados pelo Espírito Santo, anteviram o destino do menino e as dores pelas quais sua mãe passaria: “Eis que este menino  está posto para a ruína e para ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada trespassará a tua alma, a fim de descobrirem os pensamentos escondidos nos corações de muitos”. (Lc 2,34-35). 

terça-feira, 6 de novembro de 2018

BEM-AVENTURADA BÁRBARA MAIX

BEM-AVENTURADA BÁRBARA MAIX

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Bem-aventurada Bárbara Maix (Maria Bárbara da Santíssima Trindade) (Viena, 27 de junho de 1818 – Rio de Janeiro, 17 de março de 1873) foi uma religiosa austríaca fundadora da Congração das Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Foi beatificada no dia 06 de novembro de 2010 no Ginásio Gigantinho em Porto Alegre.
Bárbara nasceu em Viena, filha de Joseph Maix e Rosália Mauritz. Seu pai era camareiro do Imperador no Palácio de Schonbrunn, mas sua família vivia em uma situação econômica bastante precária. A desnutrição ocasionou a morte de vários filhos do casal.
Quando completou quinze anos de vida, Bárbara já estava órfã de pai e mãe.
As cinco irmãs perderam inclusive a casa em que viviam. Enfrentando a vida praticamente sozinha, fez curso de modista, habilitando-se a ensinar corte e costura, bordado e artes femininas.
Passava horas inteiras em oração na Igreja de Nossa Senhora da Escada, onde, à luz da pregação dos padres redentoristas, percebeu a necessidade de se empenhar na solução dos graves problemas sociais de Viena.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

PADRE MARIANO DE LA MATA APARÍCIO

PADRE MARIANO DE LA MATA APARÍCIO

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Mariano de La Mata Aparício nasceu na Espanha, em 31 de dezembro de 1905, e veio ao Brasil em agosto de 1931, um ano após a sua ordenação sacerdotal.
Mariano veio ao mundo numa família amorosamente católica, de oito filhos, sendo que todos os quatro homens tornaram-se agostinianos, e os casamentos de suas irmãs deram-lhe vinte e sete sobrinhos, dos quais três sacerdotes e três religiosas missionárias.
Mariano chegou primeiro na cidade de Taquaritinga, Estado de São Paulo, onde trabalhou como vigário capelão do colégio das Irmãs Agostinianas Missionárias.
Passou por São José do Rio Preto onde deu aulas no Colégio São José, da congregação dos Agostinianos e depois foi capelão no asilo no distrito de Engenheiro Schimit, São José do Rio Preto, onde celebrava na Igreja de Santa Apolôlia e atendia a paróquia de Cedral, aproximadamente quinze quilômetros de onde estava, fazendo esse percurso sempre à pé. Depois foi transferido para a capital paulista, onde permaneceu até a sua morte.
Em vida, não realizou ações extraordinárias aos olhos do mundo, levando uma vida aparentemente comum nesta imensa cidade de São Paulo, mas viveu um heroísmo autêntico, e teve o Amor a Deus como incentivo maior, até nos seus mínimos gestos.
A partir de 1961 padre Mariano viveu no Colégio-Paróquia Sto. Agostinho, como professor, diretor espiritual e vigário paroquial.

domingo, 4 de novembro de 2018

TODOS OS SANTOS

TODOS OS SANTOS
Ano – B; - Cor: branca – Leituras: Apo 7,2-4.9014; Sl 23; 1Jo 3,1-13; Mt 5,1-12a.

“VENHAM BENDITOS DE MEU PAI! RECEBAM COMO HERANÇA O REINO QUE MEU PAI PREPAROU PARA VOCÊS DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO”. (Mt 25,34).

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Diácono Milton Restivo

O dia de Todos os Santos é comemorado no primeiro dia de novembro, que antigamente também era feriado, mas, como deixou de ser feriado, a Igreja transfere esta comemoração de Todos os Santos para o primeiro domingo do mês de novembro.
O dia de Todos os Santos, como sugere a comemoração, é dedicado a todos os santos e santas existentes; aos santos e santas que conhecemos e aos santos e santas que não conhecemos; aos santos e santas que sabemos o nome e a sua história, e aos santos e santas que não sabemos o nome nem a história de sua vida e que jamais ouvimos falar ou ouviremos falar; aos santos e santas que conviveram conosco e nos anteciparam na casa do Pai e lá estão nos aguardando.
Esta data é dedicada a todos os santos e santas que todos conhecem o seu nome e às santas e santos anônimos.

sábado, 3 de novembro de 2018

MORTE, PASSAGEM PARA A VIDA...

MORTE, PASSAGEM PARA A VIDA...

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Todos nós, sempre e de um modo especial, nos lembramos dos nossos mortos. Todos temos dentro de nós uma lembrança, um vazio deixado por alguém a quem a gente amou e que partiu para a outra vida.       
Todos, de uma maneira ou de outra, conhecemos  a dor do luto, lamentamos o lugar que ficou vazio na mesa, no sofá da sala, reclamamos a voz que se calou, sentimos a falta da presença que se tornou ausência. Em muitos dos nossos lares, senão em quase todos, já passou a figura tenebrosa e indesejável da morte, e a morte já levou muitos dos nossos entes queridos.
Se não conhecêssemos a Cristo e a sua mensagem, talvez não houvesse esperanças em nossos corações e nossa vida seria uma fuga eterna da morte, uma fuga de uma realidade  que nenhum ser vivente sobre esta terra poderá se livrar; o que nos conforta, quando pensamos sobre a morte ou somos atingido por ela através de um ente querido são as palavras de Jesus Cristo, quando disse: “Em verdade, em verdade eu lhes digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte.”  (Jo, 8, 51).

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

FINADOS

FINADOS

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Quando se aproxima o mês e novembro, já, de uma maneira especial, nos voltamos para os nossos entes queridos que conviveram conosco durante tanto tempo, que nos amaram e que também os amamos, porque, no mês de novembro, e, de uma maneira especial, no dia dois de novembro comemoramos a memória dos nossos amados que se foram para a casa do Pai.
Dois de novembro, dia em que cultuamos os nossos queridos que agora repousam no sono eterno, esses mesmo entes queridos que passaram  tantos momentos inesquecíveis conosco nesta vida e que agora descansam na casa do Pai Eterno que prometeu e promete a ressurreição final para todos aqueles que seguirem e seguem os seus mandamentos e que ouviram e ouvem a voz do seu dileto filho Jesus Cristo.
Todos os anos esperamos ate com uma certa ansiedade o dia dos finados. O dia de finados é um dia especial  para nós e que a nossa Santa Igreja, de uma maneira especial, dedica aos nossos falecidos.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

FESTA DE TODOS OS SANTOS

FESTA DE TODOS OS SANTOS

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"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão." (Apo 7,9).
A visão narrada por são João Evangelista no livro do Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje.
A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade.
Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.