MÃES, PARCEIRAS DE
DEUS NA CRIAÇÃO DA HUMANIDADE.
Maria é mãe e
assumiu a vocação de mãe com responsabilidade e com todas as consequências.
Ser mãe é tão
importante, tão sublime e tão divino que até o Filho de Deus quis ter uma, e
escolheu Maria entre todas as mulheres deste mundo para ser sua mãe.
E Jesus foi exigente
na escolha de sua mãe: escolheu, dentre as mulheres, a mais linda, a mais pura,
a mais santa, a mais fiel, a mais humilde d entre todas as mulheres,
E ele não foi
egoísta: depois que voltou para o Pai, nos deixou Maria, para ser nossa mãe
também. Todas as mães da terra buscam em Maria o exemplo para bem desempenhar a
sua vocação e a responsabilidade de serem mães.
Em todas as
mães existe muito de Maria. E por isso, todos os dias, todos os filhos deveriam
elevar suas orações aos céus e pedirem ao Senhor pelas suas mães, por elas
terem aceitado com amor e carinho a sublime vocação da maternidade física e
espiritual.
Como Maria deu
o seu “sim” para ser mãe do Filho de Deus, todas as mães dão o seu “sim” para a
vocação da maternidade e, por isso pedimos e agradecemos a Maria por nossas
mães, por elas terem dado o seu “sim” e terem levado a sério essa vocação, caso
contrário não seríamos o que somos hoje e, talvez, nem a vida teríamos se esse
“sim” não tivesse sido dado com responsabilidade.
Mas, infelizmente,
existem mulheres que quando chamadas para serem mães, muito embora tenham dado
o seu “sim”, não levam isso a sério e não assumem com seriedade e
responsabilidade tão divina missão, a de serem mães.
Existem
mulheres que são chamadas à divina missão da maternidade, mas não respeitam a
vida, e arrancam violentamente de seu ventre o fruto que deveria ter sido do
seu amor, alguém que não pediu para nascer.
Mães que
exterminam a vida antes mesmo de ela ter a oportunidade de vir à luz.
Infelizmente, no meio de tantas mães santas e que se sacrificam para que seus
filhos tenham vida, existem muitas mães que são assassinas e que, através do
crime do aborto, dão fim a uma vida que ainda nem começou.
O aborto é o
crime mais hediondo e covarde que possa existir sobre a terra. É o crime que a
própria mãe mata o seu filho, ou permite que alguém o mate, sem lhe dar a menor
chance de defesa, mesmo porque ele não o teria.
O aborto é o
crime que clama justiça aos céus, e o Senhor nosso Deus ouve o clamor
silencioso dessas vidas que são exterminadas exatamente no local onde elas
deveriam encontrar conforto e se sentirem mais seguras: no ventre de sua
própria mãe.
O Senhor ouve o
clamor silencioso dessas crianças que foram geradas por um ato de amor e são
exterminadas por um ato criminoso e covarde de uma mãe que havia sido chamada
para ser santa na missão da maternidade, mas que se transforma num monstro
quando extermina, dentro de si própria, o seu próprio filho, cometendo um crime
que clama pela justiça divina.
E hoje, de uma
maneira geral, queremos pedir a Maria, pelas mães que praticaram praticam ou
tenham a intenção de praticar o aborto: coloque, Senhora, no coração dessas
mães, o respeito verdadeiro pela vida.
Coloque,
Senhora, no coração dessas mães, o conhecimento de que, se elas aceitarem com
amor e dedicação a sua maternidade, o Senhor nosso Deus, por antecedência, já
reserva para elas um lugar no Reino porque, só o fato de uma mulher ser mãe já
é razão suficiente para que o seu lugar
esteja reservado junto da Senhora na glória de Deus Pai.
Coloque
Senhora, no coração das mães que já praticaram, praticam, ou tem a intenção de
praticar o aborto, uma verdadeira aversão a esse crime e faça com que elas
tomem conhecimento da barbaridade que cometeram, cometem ou pretendem cometer,
e se arrependam dos seus crimes, e digam o seu “sim” à vida, com
responsabilidade e amor, e possam gerar vidas novas que serão o seu amparo na
velhice.
Também,
Senhora, pedimos pelas mães santas, pelas mães que, com responsabilidade,
assumiram a sua maternidade. Pedimos, Senhora, pelas mães, que mesmo
violentadas, respeitaram e respeitam a vida de quem não teve a culpa de um ato
impensado e covarde de alguém que, não
respeitando o seu direito e a sua liberdade de mulher, a forçou, por meio
violento, a praticar um ato que desse origem a uma nova vida.
Pedimos,
Senhora, pelas mães solteiras, que mesmo rejeitada e condenada pela sociedade,
pela família e abandonada por aquele em quem ela confiava, com muito respeito e
amor, respeitam a vida que ela gerou.
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