XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano – B; Cor – Verde; Leituras Is
50,5-9; Sl 114; Tg 2,14-18; Mc 8,27-35.
“QUEM DIZEM OS HOMENS QUE EU SOU? [...]
E VOCÊ, QUEM DIZ QUE SOU?” [...]
“SE ALGUÉM QUER ME SEGUIR, RENUNCIE A SI
MESMO, TOME A SUA CRUZ E ME SIGA”. (Mc
8,27B.29.34b).
Diácono Milton Restivo
O texto do Evangelho deste domingo se divide em duas
partes bem distintas.
Na primeira parte Jesus faz umas perguntas e Pedro
fala em nome da comunidade dos discípulos e afirma que Jesus é o Messias
libertador que Israel esperava.
Na segunda parte Jesus explica aos discípulos que a
sua missão messiânica deve ser entendida à luz da cruz, isto é, como dom da
vida aos homens, por amor, antecipando-se ao mandamento do amor do qual ele
falaria no Evangelho de João: “O meu mandamento é este: amem-se uns aos
outros, assim como eu amei vocês. Não existe amor maior do que dar a vida por
seus amigos.” (Jo 15,12-13). A
maneira como se desenrola o fato é interessante. A pedagogia do relato é única.
Primeiro Jesus faz uma pergunta bastante inocente,
diríamos, inofensiva: “quem dizem os homens que eu sou?” (Mc 8,27b).
As
respostas aparecem até inconsequentes, pois esta pergunta, de tão inocente que
é, não exige compromisso; afinal de contas, são os outros que devem achar: é o
famoso “dizem que”. Mas a segunda
pergunta é comprometedora: “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Mc 8,29).
Jesus dirige-se diretamente àqueles com quem estava conversando, aos que
estavam ao seu redor, aos seus discípulos e aos mais próximos, os apóstolos. Agora
a resposta exige responsabilidade, compromisso e adesão, pois quem responde em
nome pessoal e não em nome dos outros, se compromete! A primeira parte (Mc
8,27-30) começa com Jesus questionando os discípulos, fazendo duas perguntas: o
que é que os outros dizem dele e o que é que os mais próximos pensam dele. Segundo
os seus discípulos, os outros vêem Jesus em continuidade com o passado: “Alguns
dizem que tu és João Batista; outros que és Elias; outros, ainda, que és um dos
profetas”. (Mc 8,28). Pela resposta
os homens não entenderam, ainda, a condição única de Jesus, a sua novidade, a
sua originalidade. Reconhecem apenas que Jesus é um homem convocado por Deus e
enviado ao mundo com uma missão, assim como os profetas do Antigo Testamento.
Não vêem e nem vão além disso. Na perspectiva dos homens descompromissados
Jesus é apenas um homem bom, justo, generoso, que escutou e atendeu aos apelos
de Deus e que se esforçou por ser um sinal vivo de Deus, como tantos outros
homens antes dele, e como tantos outros que virão, depois dele.
Então Jesus parte para a segunda pergunta, e essa
direcionada diretamente aos seus mais íntimos: “E vocês, quem dizem que eu
sou?” (Mc 8,29a). Pedro não se faz
de rogado e se faz porta-voz da comunidade dos discípulos e, como tantas outras
vezes fizera, fala em nome de todos e resume o sentimento da comunidade do
Reino dizendo: “Tu és o Messias”. (Mc 8,29b).
Dizer que Jesus é o Messias, o Cristo, o Ungido,
significa dizer que Ele é esse libertador que Israel esperava, enviado por Deus
para libertar o seu povo e para lhe oferecer a salvação definitiva.
A resposta de Pedro ia de encontro com a verdade. No
entanto, podia dar entendimento a graves equívocos, numa situação em que o
título de Messias, principalmente para o povo da época, estava conotado com
esperanças político-nacionalistas. Se se espalhasse que Jesus era o Messias
como o povo entendia que fosse um libertador, que arregimentaria exércitos para
tirar o povo da opressão dos povos que o dominava, na situação presente os romanos.
Isso iria causar um grande alvoroço em todo o território. Por isso, os
discípulos recebem ordens taxativas e expressas de Jesus para não falarem disso
a ninguém: “E então Jesus proibiu severamente que eles falassem a alguém a
respeito dele.” (Mc 8,30). Era
preciso antes deixar claro, depurar e completar a catequese ensinada por Marcos
em seu Evangelho
sobre o Messias e a sua missão, para evitar perigosos equívocos. É isso que
Jesus vai fazer, logo em seguida, na segunda parte do texto.
Ai entramos na segunda parte do texto, Mc 8,31-35,
onde encontramos duas questões.
A primeira questão, Marcos 8,31-33, é a explicação
dada pelo próprio Jesus de que o seu messianismo passa pela cruz; a segunda, Marcos
8,34-35, é uma instrução sobre o significado e as exigências de ser discípulo
de Jesus. Na primeira questão Jesus passa a explicar o que quer dizer ser o
Messias: “Em seguida, Jesus começou a ensinar os discípulos, dizendo: ‘O
Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos chefes dos
sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto, e ressuscitar depois de três
dias’. E Jesus dizia isso abertamente”. (Mc 8,31,32a).
Ser Messias não era ser glorioso, triunfante e
poderoso conforme os critérios deste mundo. Muito pelo contrário, ser Messias
era ser fiel à sua vocação como servo de Iahweh. Era ser preso, torturado e
assassinado. Era dar a vida em favor de muitos. Jesus usa o título messiânico “Filho
do Homem” usado por Daniel: “Em imagens noturnas, tive esta visão: entre
as nuvens do céu vinha alguém como um filho de homem”. (Dn 7,13). Jesus não
veio ao mundo para cumprir uma missão de triunfos e de glórias humanas, mas
para obedecer ao designo do Pai de salvação da humanidade e demonstrar o grande
amor do Pai pelos homens e, por isso, Jesus vem oferecer a sua vida em dom de
amor aos homens: “Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu
Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida
eterna. De fato, Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, e
sim para que o mundo seja salvo por ele. Quem acredita nele, não está
condenado; mas quem não acredita, já está condenado, porque não acreditou no
nome do Filho único de Deus”. (Jo 3,16-18). O ponto alto da catequese de
Marcos no seu Evangelho é a afirmativa do centurião romano junto da cruz: “De
fato, esse homem era mesmo Filho de Deus”. (Mc 15,39b). Se se fosse
perguntado ao centurião romano, para ele, quem era Jesus, com certeza, depois
do que ele havia presenciado no Calvário, ele diria, sem medo de errar, que
Jesus “era mesmo Filho de Deus” e ponto final. Depois que Jesus passou a
explicar o que quer dizer ser o Messias, Pedro se mostra indignado e em
desacordo com este final, tendo a audácia de repreender o Mestre, e opõe-se,
decididamente, a que Jesus caminhe em direção ao seu destino de cruz: “Então
Pedro levou Jesus para um lado e começou a repreendê-lo.” (Mc 8,32b). A
oposição de Pedro e, obviamente, dos discípulos, pois Pedro continua a ser o
porta-voz da comunidade, considerando que ele falava em nome da comunidade,
significa que a compreensão do mistério de Jesus por todos ainda é muito
imperfeita. Para Pedro e para a comunidade dos discípulos, a missão do “Messias,
Filho de Deus” tinha que ser uma missão gloriosa e vencedora; e, na lógica
de Pedro e de todos, que é a lógica do mundo, a vitória não pode estar na cruz
que se concretiza no dom da vida, e sim na glória que o mundo oferece. Jesus
dirige-se a Pedro, também com indignação e com muita dureza: “Jesus
virou-se, olhou para os discípulos e repreendeu a Pedro, dizendo: ‘Fique longe
de mim, satanás! Você não pensa as coisas de Deus, mas as coisas dos homens”.
(Mc 8,33).
É preciso que os discípulos corrijam o que pensam de
Jesus e do plano do Pai que Jesus vem realizar. O plano de Deus não passa por
triunfos humanos, nem por esquemas de poder e de domínio. O plano do Pai passa
pelo dom da vida e pelo amor até às últimas consequências: “Pois Deus amou
de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo o que nele
acredita não morra, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3,16), razão pela qual a
cruz é a expressão mais radical.
Ao pedir a Jesus que não embarque nos projetos do Pai,
Pedro está repetindo as tentações que Jesus experimentou no início do seu
ministério no deserto depois de seu batismo (cf. Mc 1,13).
É por isso que Jesus responde a Pedro: “Fique longe
de mim, satanás!”. Jesus já havia tido um satanás que, no deserto, tentou
induzi-lo a ignorar os planos do Pai; não podia suportar um segundo satanás que
tentava afastá-lo do que o Pai havia determinado.
As palavras de Pedro têm por objetivo desviar Jesus do
cumprimento dos planos do Pai; e Jesus não está disposto a transigir com
qualquer proposta que o impeça de concretizar, com amor e fidelidade, os
projetos de Deus. Depois de anunciar a sua missão, que será cumprida em
obediência ao plano do Pai no dom da própria vida em favor dos homens, Jesus
convida seus discípulos a seguir um percurso semelhante: “Então Jesus chamo
a multidão e os discípulos. E disse: ‘Se alguém quer me seguir, renuncie a si
mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai
perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim e da Boa Notícia, vai
salvá-la. Com efeito, o que adianta o homem ganhar o mundo inteiro, se perder a
sua própria vida? Que é que um homem poderia dar em troca da própria vida?”
(Mc 8,34-37). Quem quiser ser discípulo
de Jesus, tem de “renunciar a si mesmo”, “tomar a cruz” e seguir Jesus no
caminho do amor, da entrega e do dom da vida. O que significa, exatamente, renunciar
a si mesmo? É não deixar que o egoísmo, o orgulho, o comodismo, a
auto-suficiência dominem a vida. O seguidor de Jesus não vive fechado no seu
cantinho, a olhar para si mesmo, indiferente aos dramas que se passam à sua
volta, insensível às necessidades dos irmãos, alheio às lutas e reivindicações
dos outros homens, mas vive para Deus e na solidariedade, na partilha e no
serviço aos irmãos. Significa renunciar ao seu egoísmo e auto-suficiência, para
fazer da vida um dom a Deus e aos outros. O cristão não pode viver preocupado
apenas em concretizar os seus sonhos pessoais, os seus projetos de riqueza, de
segurança, de bem estar, de domínio, de êxito, de triunfo. A cruz é a expressão
de um amor total, radical, que se dá até à morte; “renunciar a si mesmo”,
“tomar a cruz” significa a entrega total da própria vida por amor. “Tomar
a cruz” é ser capaz de gastar a vida de forma total e completa por amor a
Deus e para que os irmãos sejam mais felizes. No final desta instrução Jesus
explica aos discípulos as razões pelas quais eles devem abraçar a lógica da
cruz. Convida-os a entender que oferecer a vida por amor não é perdê-la, mas
ganhá-la: “Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perde
a sua vida por causa de mim e da Boa Notícia, vai salvá-la. Com efeito, o que
adianta o homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua própria vida? Que é que
um homem poderia dar em troca da própria vida?” (Mc 8,35-37). Quem é capaz
de dar a vida a Deus e aos irmãos, não fracassou; mas ganhou a vida em plenitude,
a vida verdadeira que Deus oferece a quem vive de acordo com as suas propostas,
e por isso Jesus disse para que veio: “Eu vim para que tenham vida, e a
tenham em abundância.” (Jo 10,10). O que é “tomar a cruz”? É amar
até às últimas consequências, até à morte. Por isso, o cristão não deve ter
medo de lutar contra a injustiça, a exploração, a miséria, o pecado. Todos os
evangelistas, nos seus respectivos Evangelhos, retratam o que ele, evangelista,
e a sua comunidade, atestam quem seja Jesus.
Marcos diz logo no início quem é Jesus para ele e para
a sua comunidade: “Começo da Boa Notícia de Jesus, o Messias, o Filho de
Deus”. (Mc 1,1). No Evangelho de Mateus, Jesus aparece como o Senhor
glorificado e celebrado na sua comunidade. Ele é o “Deus conosco”, o “Emanuel”.
(Mt 1,23). Lucas não conheceu pessoalmente Jesus. Apresenta-o como o Senhor
glorificado. Lucas é o único que chama a Jesus o Senhor, quando fala dele. Fala
mais vezes de Jesus como rei.
João diz que Jesus é o “bom pastor... que dá a vida
pelas suas ovelhas” (Jo 10,11); é o “pão da vida…” (Jo 6,48); é a “ressurreição
e a vida”. (Jo 11,25); é a “luz do mundo…” (Jo 8,12); é o “caminho,
e a verdade, e a vida”. (Jo 14,6), e muito mais. Nos Evangelhos os
evangelistas, por várias pessoas, dão vários testemunhos sobre quem é Jesus. O
velho Simão, quando a apresentação do menino Jesus no templo, agradece: - “Simeão
tomou o menino nos braços e louvou a Deus, dizendo: ‘Agora, Senhor, conforme a
tua promessa, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos
viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para
iluminar as nações e glória de teu povo Israel’.” (Lc 2,28-30). João
Batista se humilha ao falar de Jesus porque sabe de quem está falando: - “Depois
de mim vai chegar alguém mais forte do que eu. E eu não sou digno sequer de me
abaixar para desamarrar as suas sandálias. Eu batizei vocês com água, mas ele
batizará vocês com o Espírito Santo”. (Mc 1,7), e “convém que ele cresça
e que eu diminua!” (Jo 3,30). Marta, por ocasião da ressurreição de seu
irmão, Lázaro: - “Sim, Senhor. Eu acredito de que tu és o Messias, o Filho
de Deus que devia vir a este mundo.” (Jo 11,27). Pedro, falando por todos
os discípulos e apóstolos: - “Não existe salvação em nenhum outro, pois
debaixo do céu não existe outro nome dado aos homens, pelo qual possamos ser
salvos.” (At 4,12), e “A quem iremos Senhor? Tu tens palavra de vida
eterna. Agora nós acreditamos e sabemos que tu és o santo de Deus.” (Jo
6,68). Jesus também tinha um testemunho a dar de si mesmo. Ele mesmo disse: “Embora
eu dê testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é válido, porque eu sei de onde
venho e para onde vou. [...] Eu dou testemunho de mim mesmo, e o Pai que me
enviou dá testemunho de mim.” (Jo 8,14.18); “Eu sou a ressurreição e a
vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e
acredita em mim, não morrerá para sempre.” (Jo 11,25-26); “Eu sou o pão
da vida…” (Jo 6,48); “Eu sou a luz do mundo…” (Jo 8,12); “Eu sou
o bom pastor… que dá a vida pelas suas ovelhas…” (Jo 10,11); “Eu sou o
caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14,6). “E
vocês, quem dizem que eu sou?” (Mt 16,15); “Você diz isso de você mesmo
ou foram os outros que disseram isso de mim?” (Jo 18,34); ou como seria
dizer: A opinião é sua, ou é de alguém que você tenha ouvido?
Qual é o testemunho que hoje damos de Jesus? Não há
necessidade de responder com palavras bonitas: o importante é refletir no
coração e o que for dito deve corresponder à verdade e reproduzir a sinceridade
do coração!
D I V I N A C O N V O C A Ç Ã O
ResponderExcluir(MC.12.10) AINDA NAO LESTES ESTA ESCRITURA:(SL.108.7) DISSE DEUS NA SUA SANTIDADE: (ÊX.4.22) ISRAEL É MEU FILHO, MEU PRIMOGÊNITO; (IS.49.3) POR QUEM HEI DE SER GLORIFICADO: (IS.30.12) PELO QUE ASSIM DIZ O SANTO DE ISRAEL:
Todo Cristão desperto deve ingressar no ciclo da Nova Ordem Mundial, que chega com a criação do Reino de Deus na terra:
(MT.25.34) VINDE, BENDITOS DE MEU PAI! ENTRAI NA POSSE DO REINO QUE VOS ESTÁ PREPARADO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO: (JB.6.27) TRABALHAI, NÃO PELA COMIDA QUE PERECE, MAS PELA QUE SUBSISTE PARA A VIDA ETERNA, A QUAL O FILHO DO HOMEM VOS DARÁ; PORQUE DEUS, O PAI, O CONFIRMOU COM O SEU AMOR: (IS.42.21) FOI DO AGRADO DO SENHOR, POR AMOR DA SUA PRÓPRIA JUSTIÇA, ENGRANDECER A LEI E FAZE-LA GLORIOSA; (LC.12.32) PORQUE O VOSSO PAI SE AGRADOU EM DAR-VOS O SEU REINO; (1CO.15.45) POIS ASSIM ESTÁ ESCRITO: (JB.14.17) O ESPIRITO DA VERDADE, QUE O MUNDO NÃO PODE RECEBER, PORQUE NAO NO VÊ, NEM O CONHECE; VÓS O CONHECEIS, PORQUE ELE HABITA CONVOSVO E ESTARÁ EM VÓS; (PV.1.4) PARA DAR AOS SIMPLES PRUDÊNCIA, E AOS JOVENS CONHECIMENTO E BOM SISO; (1PE.4.17) PORQUE A OCASIÃO DE COMEÇAR O JUIZO PELA CASA DE DEUS É CHEGADA:
(RM.13.11) E DIGO ISTO A Vós OUTROS QUE CONHECEIS O TEMPO, QUE JÁ É HORA DE VOS DESPERTARDES DO SONO; (2PE.3.4) PORQUE, DESDE QUE OS PAIS DORMIRAM, TODAS AS COUSAS PERMANECIAM COMO DESDE O PRINCIPIO DA CRIAÇÃO: (HB.5.11) A ESSE RESPEITO TEMOS MUITAS COUSAS QUE DIZER E DIFICIL DE EXPLICAR; PORQUANTO VÓS TENDES TORNADO TARDIOS EM OUVIR: (LC.16.9) E EU VOS RECOMENDO: Estudai e praticai os fundamentos cristãos, que temos divulgado através da internet, em particular no blog de Arnaldo Ribeiro ou Israel e no Site: arnaldoouisrael: (TB.5.21) FAZEI BOA JORNADA, E DEUS SEJA CONVOSCO NO VOSSO CAMINHO, E O SEU ANJO VÁ EM VOSSA COMPANHIA:
De uma coisa tenho certeza, a comunidade acreditava na reencarnação, pois dizem alguns,João Batista, outros é Elias, ainda outros, Jeremias.Jeremias já havia morrido a muitos anos.
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