PADRE MARIANO DE LA MATA APARÍCIO -
1905-1983
Padre Mariano
de la Mata Aparício
nasceu em 31 de dezembro de de 1905 em Palência, norte da Espanha, de uma
família profundamente cristã. Como seus três irmãos tinham ingressado na Ordem
Agostiniana, ele também sentiu-se atraído para essa mesma vida sacerdotal.
Ordenado sacerdote, em 25 de julho de 1930, foi destinado a vir para o Brasil,
em 21 de agosto de 1931, para a paróquia de Taquaritinga.
Foi professor e
vigário da paróquia Santo Agostinho, em São Paulo. Foi
superior da vice-província dos agostinianos e diretor espiritual das
"Oficinas de Santa Rita de Cássia".
Distinguiu-se pela bondade. Era
amável, mensageiro do amor. Sempre dava a Unção dos Enfermos às pessoas doentes.
Distinguia-se pelo amor à Eucaristia e a Nossa Senhora da Consolação.
Amava a
natureza, cultivava com amor as plantas, emocionava-se com as beleza das
flores. Era de caráter firme e generoso, coração aberto e sensível. Apesar da
deficiência auditiva e visual, levava aos doentes o conforto da esperança e da
Eucaristia. Dava assistência aos doentes e às suas famílias.
Distinguia-se pelo
amor à Eucaristia, a Nossa Senhora, aos pobres, carentes e necessitados. Suas
grandes paixões: natureza, família, as Oficinas de Santa Rita de Cássia, as
vocações agostinianas.
Padre Mariano morreu em 5 de abril de 1983, no Hospital
do Câncer,
O milagre
atribuído a Padre Mariano aconteceu em abril de 1996, em Barra Bonita , São
Paulo. O menino João Paulo Palotto tinha 6 anos quando foi atropelado por um
caminhão. Teve traumatismo encefálico grave, hemiplegia e olho esquerdo
projetado para a frente, além de hemorragia, parada respiratória.
Foi então que
Padre Luís Miguel pediu que todos rezassem. O menino foi transferido para
vários hospitais, até que em maio do mesmo ano de 1996, João Paulo estava
totalmente recuperado, graças à intervenção de Padre Mariano.
Padre Mariano foi
beatificado no dia 5 de novembro de 2006, na catedral da Sé em São Paulo presidida pelo
representante do Vaticano, o cardeal José Saraiva Martins.
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