sábado, 1 de dezembro de 2012

PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO - ANO “C”

PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO  - ANO “C”
Cor roxa – Leituras: Jr 33,14-16; Sl 24; 1Ts 3,12 - 4,2; Lc 21,25-28.34-36.

“PORTANTO, FICAI ATENTOS E ORAI A TODO MOMENTO” (Lc 21,36).

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Diácono Milton Restivo

Estamos começando um novo Ano Litúrgico; estamos entrando no tempo do Advento.
O Ano litúrgico é o período de doze meses divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram, como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.
A Igreja estabeleceu, para o Rito Romano, uma sequência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades mais importantes. As leituras desses dias são divididas em ano “A”, “B” e “C”. No ano “A” lêem-se as passagens do Evangelho de Mateus; no ano “B”, as de Marcos e no ano “C”, as de Lucas.
Já o Evangelho de João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades. Estamos entrando no ano “C”, onde predomina o Evangelho de Lucas.
Nos dias da semana do Tempo Comum há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que é repetido de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja não acompanha o ano civil e comercial que começa no dia 1º. de janeiro e termina no dia 31 de dezembro de cada ano. O Ano Litúrgico começa no domingo mais próximo ao dia 30 de novembro, que corresponde a quatro domingos antes de Natal, que se denominados Domingos do Tempo do Advento, e termina antes das vésperas do Natal.  
Este ano, portanto, o Ano Litúrgico começa no dia 02 de dezembro e, com ele, o Tempo do Advento. Serão quatro domingos, quatro semanas que servirão de preparação para o Natal.
As leituras da liturgia, no primeiro período, convidam a viver a esperança na vinda do Senhor em todos os seus aspectos: sua vinda no fim dos tempos, sua vinda agora a cada dia, e sua vinda dos dois mil anos atrás. No segundo período somos orientados mais diretamente à preparação do Natal.
Somos convidados a viver com mais alegria porque estamos próximos do cumprimento do que Deus prometera. Advento é, portanto, tempo de voltarmos-nos para o Deus que nos ama e que está bem perto de nós. Advento é tempo da fé nas coisas novas, no novo céu e nova terra, onde habitam a justiça e a paz.
Advento é tempo de purificação, limpeza, busca da pureza e arrependimento, de opção por uma vida saudável, onde deve sobrar espaço para a solidariedade, a verdade, a paz e a comunhão.
Advento é tempo da construção da esperança e da vida comunitária que rompem os nossos limites e entendimento. Advento é tempo de alegria, de festejar o amor de Deus por nós.
Os evangelhos destes dias nos preparam diretamente para o nascimento de Jesus.
Com a intenção de fazer sensível esta dupla preparação de espera, a liturgia suprime, durante o Advento, uma série de elementos festivos. Desta forma, na Santa Missa já não rezam o Glória e nem se proclama o Aleluia. Deveria limitar-se a músicas com poucos instrumentos. Os enfeites festivos deixam de ser exibidos. As vestes litúrgicas são de cor roxa. Os enfeites normais da Igreja deverão ser mais sóbrios, etc. Todas estas coisas são uma maneira de expressar que, enquanto dura nosso peregrinar, falta-nos algo para que nosso gozo seja completo. E quem espera, é porque lhe falta algo. Quando o Senhor se fizer presente no meio do seu povo, haverá chegado à Igreja a sua festa completa, significada pela Solenidade do Natal. Temos quatro semanas nas quais, de domingo a domingo, vamos nos preparando para a vinda do Senhor.
A primeira semana do Advento está centralizada na vinda do Senhor no final dos tempos.
A liturgia convida-nos a estarmos atentos, mantendo uma especial atitude de conversão.
A segunda semana do Advento convida-nos, por meio de João Batista, a “preparar os caminhos do Senhor”; isso é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida.
A terceira semana do Advento preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor.
Finalmente, a quarta semana do Advento fala-nos da vinda do Filho de Deus ao mundo. Neste domingo Maria é figura central, e sua espera é modelo e estímulo da nossa espectativa.
Quanto às leituras das Santas Missas dominicais, as primeiras leituras são tomadas de profetas que anunciam a reconciliação de Deus e a vinda do Messias.
A cor dos paramentos do altar e as vestes sacerdotais e diaconais é o roxo, igual à da Quaresma, mas que tem outra conotação, outro sentido do da quaresma; no advento a cor roxa evoca a atenção para a expectativa da chegada da salvação, do nascimento do Messias e, portanto, para prepararmos-nos devidamente para bem recebê-lo, enquanto que o roxo da quaresma simboliza austeridade e penitência, conversão, oração e jejum. Claro que também no advento o cristão precisa, igualmente, ter essas atitudes.
O Evangelho desse princípio do Ano Litúrgico parece-se muito com o do fim do ano anterior (33° domingo “B”), pois ele pertence também aos “apocalipses” dos evangelhos sinóticos.
O texto de Lucas é aquele que melhor faz a distinção entre o que diz respeito à destruição de Jerusalém e a parusia. Entenda-se por parusia o retorno glorioso de Cristo no fim dos tempos para o Juízo Final e o estabelecimento definitivo do Reino de Deus.
Como toda a literatura apocalíptica da Bíblia, o texto de Lucas é um convite à esperança, à esperança contra toda a esperança, pois é uma esperança dentro dum tempo de provas, de subversões, uma esperança que não está baseada sobre sinais de renovação, de melhora, de alívio, mas só sobre a promessa de Deus. Por isso é que a esperança está simbolizada pela âncora, conforme Hebreus 6,19: “A esperança é como a âncora para a nossa vida”.
A esperança é aquela virtude teologal que o Senhor nos deixa para podermos ficar firmemente agarrados na terra firme das suas promessas no meio das tempestades do mundo.
Ora, qual é essa promessa? É uma promessa de felicidade, de felicidade infinita, de felicidade perfeita. É aquela felicidade que nos lembra a primeira Leitura: “Eis que virão dias, diz o Senhor, em que farei cumprir a promessa de bens futuros para a casa de Israel e para a casa de Judá”. (Jr 33,14). Não é o Profeta quem o diz, e sim o Senhor, como o próprio profeta diz: “diz o Senhor”.
A promessa é esperança e esperança também é uma espera. Aquela espera que ultrapassa as nossas capacidades humanas. Os homens podem esperar com um amor humano uma felicidade humana, um mundo melhor; mas não podem, entretanto, esperar com uma esperança teologal sem o auxílio de Deus. O profeta Jeremias, nesse texto, retrata o cumprimento da promessa de Yahweh: “Naqueles dias, naquele tempo, farei brotar de Davi a semente da justiça que fará valer a lei e a justiça na terra”. (Jr 33,15), repetindo a profecia de Isaias, que havia dito: “Naquele dia, o rebento de Yahweh se cobrirá de beleza e de glória, o fruto da terra será motivo de orgulho e um esplendor para os sobreviventes de Israel”. (Is 4,2). 
A manifestação de glória futura do Messias está em gestação no Antigo Testamento, e os profetas, cada um a seu modo, deixa transparecer, como uma luz no final do túnel, o momento que é retratado nos evangelhos sinóticos, principalmente no contido no texto de Lucas desta liturgia que retrata as catástrofes cósmicas e a manifestação gloriosa do Filho do Homem: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do Homem vindo numa nuvem com grande poder e glória” (Lc 21,25-27).
Em outra oportunidade Jesus já dissera: “Não julguem que vim trazer paz a terra; não vim trazer-lhe paz, mas espada; porque vim separar o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; e os inimigos do homem  serão os seus mesmos domésticos. (Mt 10,34-36), e “Eu vim trazer fogo à terra, e que quero eu, senão que ele se acenda? Eu, pois, tenho de ser batizado num batismo, e quão grande não é a minha angústia, até que ele se cumpra? Vocês pensam que eu vim trazer paz à terra? Não, eu lhes digo, mas separação; porque de hoje em diante haverá, numa mesma casa, cinco pessoas divididas, três contra duas e duas contra três. Estarão divididas: o pai contra o filho, e o filho contra seu pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra. (Lc 12,49-53). Essa é a guerra trazida por Cristo. Exatamente como foi predito no Gênesis, quando o Criador disse, ao amaldiçoar a serpente: "Eu porei inimizade entre você e a mulher, entre a descendência de você e os descendentes dela. Estes vão lhe esmagar a cabeça, e você ferirá o calcanhar deles”. (Gn 3,15).
Hoje muito se fala em paz. Mas não daquela paz verdadeira prometida pelo próprio Cristo: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo dá. Não se perturbe nem se intimide vosso coração”. (Jo 14,27). 
A paz propagada pelo mundo é a paz dos interesses políticos e partidários, é paz dos maus, fundada na injustiça. Serve então muito aos que hoje falam de paz, o que o profeta Jeremias dizia dos maus sacerdotes de seu tempo, que causaram a guerra e a destruição de Jerusalém: “Eles curavam as chagas das filhas de meu povo com ignomínia, dizendo: Paz, paz, quando não havia paz.” (Jr 6,14), porque “Não há paz para os ímpios, diz o Senhor Deus" (Is 22,57, 21).
Se formos levar ao pé da letra essas afirmativas de Jesus de que ele veio para trazer fogo à terra e indispor os familiares entre si, deixa transparecer que Jesus estava se contradizendo, considerando que a sua mensagem era de amor, partindo dele o exemplo: “Amem-se uns aos outros como eu vos tenho amado”. (Jo 13,14).
Sabemos que a essência do ensinamento de Jesus é a lei do amor. 
Nessas afirmativas, aparentemente contraditórias, Jesus quer nos deixar entender que a sua mensagem não se estabelecerá pacificamente.
Muitos tentarão apoderar-se dela para tirar proveito próprio ou para escravizar ou menosprezar o irmão. Conhecemos, através da história e dos tempos, acontecimentos de lutas sangrentas, mortes e assassínios em nome de Jesus e da religião por aqueles que não compreenderam a mensagem ou não a quiseram compreender para dela tirar vantagens, e ai vemos irmãos separados por sua crença tirarem espadas uns contra os outros e a divisão reinando até entre membros de uma mesma família que não professam a mesma fé.
A espada dos nossos dias e no meio da família ou da comunidade chama-se “intolerância”.
O que não dizer, então da convivência dentro de uma comunidade cristã, partícula do mundo que realmente vivemos? Existem os que se fazem de “o irmão mais velho” (conforme a parábola do filho pródigo em Lucas 15,11-32), que são intolerantes com os demais, não dando oportunidade para que outros, novos e bem intencionados, dediquem-se e trabalhem em prol da coletividade se não lhe pedir e receber o seu aval ou estar de acordo com o seu pensamento; os que se escudam em títulos honoríficos como presidentes, coordenadores ou líderes de movimentos, conselhos, grupos, pastorais, que castram os de boa vontade que gostariam de fazer alguma coisa, mas que são inibidos pelos “irmãos mais velhos” que se esqueceram da orientação de Jesus: “Se alguém quer ser o primeiro, seja o último e o servo de todos”. (Mc 9,35).
E ai surge a pergunta: porque é tão difícil surgir nova liderança e outros irmãos se apresentarem para trabalhar nos diversos setores da comunidade? Não seria por que não parte dos líderes o exemplo que deveria incentivar aos novos irmãos e irmãs o desejo de arregaçar as mangas e se colocar a serviço de Deus e da comunidade sem a preocupação de serem vigiados por aqueles?
Talvez seja por isso que há tantas reclamações e escassez no que diz respeito ao surgimento de novas lideranças nas comunidades: as lideranças que desabrocham podem estar sendo inibidas por aqueles que ocupam determinado cargo a algum tempo.
O que falta, muitas vezes, é os que ocupam os cargos prepararem, ao longo do tempo, irmãos ou irmãs que tenham condições de substituí-los no momento oportuno e, sem por isso, o irmão ou irmã que deixou o cargo de coordenação sentir-se diminuído e se afastar do trabalho que, possivelmente tão bem desempenhou e desempenha em grupo.
É bom reportarmos-nos também ao momento do lava-pés onde Jesus dá o derradeiro exemplo de serviço aos irmãos: “depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto, sentou-se de novo e perguntou: ‘Vocês compreenderam o que eu acabei de fazer? Vocês dizem que eu sou o Mestre e o Senhor. E vocês têm razão; eu sou mesmo. Pois bem: eu que sou o Mestre e o Senhor, lavei os seus pés; por isso vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo: vocês devem fazer a mesma coisa que eu fiz. Eu garanto a vocês: o servo não é maior que o seu senhor, nem o mensageiro é maior do que aquele que o enviou. Se vocês compreenderam isso, serão felizes se o puserem em prática”. (Jo 13,12-17). 
Como seria bom se os “irmãos mais velhos” do movimento, do conselho, do grupo, da pastoral, entendessem isso, fizessem isso, incentivassem e dessem oportunidade para que os que têm boa vontade e gostariam de colaborar não fossem tolhidos em suas iniciativas. Essa pretensão de domínio e autoritarismo é infrutífera e sofre as consequências do fogo trazido por Jesus à terra, à comunidade, numa tentativa de purificação e serviço entre os irmãos, e Jesus quer que esse fogo acenda: Eu vim trazer fogo à terra, e que quero eu, senão que ele se acenda?” (Lc 12,49).
Jesus veio, sim, lançar fogo sobre a terra para purificá-la de tudo aquilo que contraria o verdadeiro amor, que são os erros e preconceitos, da mesma maneira que se ateia fogo no campo para eliminar as ervas daninhas. Jesus sabia que sua doutrina causaria disputas de interesses de auto promoção e lutas para galgar postos de proeminência dentro da própria comunidade.
Não foi assim que aconteceu com os próprios Apóstolos? “Quando chegaram à cidade de Cafarnaum e estavam em casa, Jesus perguntou aos discípulos: ‘Sobre o que vocês estavam discutindo no caminho? ’ Os discípulos ficaram calados, pois no caminho tinham discutido sobre qual deles era o maior.” (Mc 9,33-34).
Jesus previu também que sua doutrina despertaria ferrenhas disputas, discórdias, separações, inimizades e que sofreria sérias consequências e conflitos antes de se estabelecer. E isso não vem acontecendo também nos dias de hoje nas comunidades e entre irmãos?
E as grandes chamadas de atenção que recebemos pelo nosso cristianismo interesseiro e mal vivido, mal interpretado e mal assumido, vêm exatamente de uma pessoa que não era cristã, mas que gostaria de ter sido se não fossem os maus exemplos dos cristãos que ele presenciara, e foi exatamente por essa postura indigna dos cristãos que Mahatma Gandhi, disse frases célebres a respeito disso como: “Eu seria cristão, sem dúvida, se os cristãos o fossem vinte e quatro horas por dia”; “Amo o cristianismo, mas odeio os cristãos, pois não vivem segundo os ensinamentos de Cristo”; “Não sou cristão por causa dos cristãos”; "Gosto de seu Cristo, não gosto dos seus cristãos, seus cristãos são tão diferentes de seu Cristo.  Se os cristãos realmente vivessem de acordo com os ensinamentos de Cristo, como descritos na Bíblia, toda Índia seria cristã hoje.  Só podemos vencer com o amor, nunca com o ódio." Não tem como discutir se Gandhi tinha ou não razão; deparamos-nos, tristemente, com isso no dia a dia na nossa comunidade, na nossa Igreja.
Apesar de todo mal cometido em seu nome, no entanto, a doutrina cristã jamais foi questionada. A censura recai sempre sobre aqueles que dela abusaram.
Da mensagem evangélica sempre se diz que, se fosse mais bem compreendida e melhor praticada, os atos de intolerância não ocorreriam. E ao saber que tudo isso aconteceria, Jesus acaba dando um ultimato, e para que os seus seguidores caiam na real e voltem a ser aquela igreja apostólica onde “todos tinham os mesmos sentimentos e eram assíduos na oração, junto com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus.” (At 1,14), e “a multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava propriedade particular as coisas que possuía, mas tudo era posto em comum entre eles. Com grande poder os Apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E todos eles gozavam de grande aceitação. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro e colocavam aos pés dos apóstolos; depois ele era distribuído a cada um conforme a sua necessidade”. (At 4,32-37).
O ultimato de Jesus não é para intimidar, mas para injetar ânimo e esperança de libertação: “Quando essas coisas começarem a acontecer, levantem-se e ergam a cabeça, porque a sua libertação está próxima.” (Lc 21,28). Jesus exorta pela perseverança, vigilância, atenção e oração permanente “a fim de ter força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficar em pé diante do Filho do Homem.” (Lc 21,36).
Neste início do Ano Litúrgico e começo do Tempo do Advento, quando começamos a nos preparar para o Natal, Jesus vem até nós que ainda, talvez, estejamos dormindo e dispersos quanto ao cumprimento da sua mensagem e a vivência harmoniosa com os irmãos, e nos admoesta, como fez com os apóstolos na sua oração do Getsêmani, dizendo: “Como assim? Vocês não puderam vigiar nem sequer uma hora comigo? Vigiem e rezem, para não caírem na tentação, porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26,40-41).

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