quarta-feira, 6 de maio de 2015

MÃES, PARCEIRAS DE DEUS NA CRIAÇÃO DA HUMANIDADE.

MÃES, PARCEIRAS DE DEUS NA CRIAÇÃO DA HUMANIDADE.


Maria é mãe e assumiu a vocação de mãe com responsabilidade e com todas as consequências. Ser mãe é tão importante, tão sublime e tão divino que até o Filho de Deus quis ter uma, e escolheu Maria entre todas as mulheres deste mundo para ser sua mãe.
E Jesus foi exigente na escolha de sua mãe: escolheu, dentre as mulheres, a mais linda, a mais pura, a mais santa, a mais fiel, a mais humilde d entre todas as mulheres, E ele não foi egoísta: depois que voltou para o Pai, nos deixou Maria, para ser nossa mãe também.
Todas as mães da terra buscam em Maria o exemplo para bem desempenhar a sua vocação e a responsabilidade de serem mães. Em todas as mães existe muito de Maria. E por isso, todos os dias, todos os filhos deveriam elevar suas orações aos céus e pedirem ao Senhor pelas suas mães, por elas terem aceitado com amor e carinho a sublime vocação da maternidade física e espiritual.
Como Maria deu o seu “sim” para ser mãe do Filho de Deus, todas as mães dão o seu “sim” para a vocação da maternidade e, por isso pedimos e agradecemos a Maria por nossas mães, por elas terem dado o seu “sim” e terem levado a sério essa vocação, caso contrário não seríamos o que somos hoje e, talvez, nem a vida teríamos se esse “sim” não tivesse sido dado com responsabilidade.
         Mas, infelizmente, existem mulheres que quando chamadas para serem mães, muito embora tenham dado o seu “sim”, não levam isso a sério e não assumem com seriedade e responsabilidade tão divina missão, a de serem mães.
Existem mulheres que são chamadas à divina missão da maternidade, mas não respeitam a vida, e arrancam violentamente de seu ventre o fruto que deveria ter sido do seu amor, alguém que não pediu para nascer. Mães que exterminam a vida antes mesmo de ela ter a oportunidade de vir à luz. Infelizmente, no meio de tantas mães santas e que se sacrificam para que seus filhos tenham vida, existem muitas mães que são assassinas e que, através do crime do aborto, dão fim a uma vida que ainda nem começou.
O aborto é o crime mais hediondo e covarde que possa existir sobre a terra. É o crime que a própria mãe mata o seu filho, ou permite que alguém o mate, sem lhe dar a menor chance de defesa, mesmo porque ele não o teria.
O aborto é o crime que clama justiça aos céus, e o Senhor nosso Deus ouve o clamor silencioso dessas vidas que são exterminadas exatamente no local onde elas deveriam encontrar conforto e se sentirem mais seguras: no ventre de sua própria mãe.
O Senhor ouve o clamor silencioso dessas crianças que foram geradas por um ato de amor e são exterminadas por um ato criminoso e covarde de uma mãe que havia sido chamada para ser santa na missão da maternidade, mas que se transforma num monstro quando extermina, dentro de si própria, o seu próprio filho, cometendo um crime que clama pela justiça divina.
E hoje, de uma maneira geral, queremos pedir a Maria, pelas mães que praticaram praticam ou tenham a intenção de praticar o aborto: coloque, Senhora, no coração dessas mães, o respeito verdadeiro pela vida.
Coloque, Senhora, no coração dessas mães, o conhecimento de que, se elas aceitarem com amor e dedicação a sua maternidade, o Senhor nosso Deus, por antecedência, já reserva para elas um lugar no Reino porque, só o fato de uma mulher ser mãe já é razão suficiente  para que o seu lugar esteja reservado junto da Senhora na glória de Deus Pai.
Coloque Senhora, no coração das mães que já praticaram, praticam, ou tem a intenção de praticar o aborto, uma verdadeira aversão a esse crime e faça com que elas tomem conhecimento da barbaridade que cometeram, cometem ou pretendem cometer, e se arrependam dos seus crimes, e digam o seu “sim” à vida, com responsabilidade e amor, e possam gerar vidas novas que serão o seu amparo na velhice.
Também, Senhora, pedimos pelas mães santas, pelas mães que, com responsabilidade, assumiram a sua maternidade. Pedimos, Senhora, pelas mães, que mesmo violentadas, respeitaram e respeitam a vida de quem não teve a culpa de um ato impensado e covarde  de alguém que, não respeitando o seu direito e a sua liberdade de mulher, a forçou, por meio violento, a praticar um ato que desse origem a uma nova vida. Pedimos, Senhora, pelas mães solteiras, que mesmo rejeitada e condenada pela sociedade, pela família e abandonada por aquele em quem ela confiava, com muito respeito e amor, respeitam a vida que ela gerou.

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