MARIA, A TODA BELA
Os escritos de
São Luiz Maria Grignon de Montfort, sobre Maria são maravilhosos e sempre que
os leio sinto meu amor aumentar cada vez
mais por nossa querida mãe do céu.
É um santo que
fala e escreve sobre Maria, São Luiz Maria Grignon de Montfort que, inspirado
pelo Divino Espírito Santo, fala das
belezas e do amor imenso que vivem aqueles que se entregam de corpo e alma aos cuidados da Virgem
Imaculada, mãe de Deus e nossa mãe.
E no seu
livro, Verdadeiro Tratado da Devoção à Maria Santíssima, São Luiz Maria Grignon
de Montfort nos diz que “por meio de
Maria começou a salvação do mundo e é por meio de Maria que essa salvação deve
ser consumada. Na primeira vinda de Jesus Cristo, Maria quase não apareceu, e
isso aconteceu exatamente para que os
homens, ainda insuficientemente instruídos e esclarecidos sobre a pessoa de
Jesus Cristo, não se apegassem demais e grosseiramente na figura de Maria,
ocorrendo o risco de afastarem-se, assim, da verdade. E isso
verdadeiramente poderia ter acontecido devido
aos encantos e belezas admiráveis com que o próprio Senhor
Nosso Deus havia ornamentado a aparência
exterior de Maria.”
Maria, nos
testemunhos dos santos que a conheceram pessoalmente, era uma mulher formosa,
linda, radiante, maravilhosa, e sua beleza cativava a todos os que tivessem
qualquer contato com ela. E disso nós temos o testemunho escrito deixado por um
santo que conheceu Maria pessoalmente.
E
São Dionísio confirma, numa página que
nos deixou escrita, que, quando viu pessoalmente Maria, te-la-ia tomado por uma
divindade, tal o encanto que emanava da pessoa de Maria de beleza incomparável,
se a fé,
E São Dionísio
não teria sido o primeiro admirador da grande beleza física e espiritual de
Maria; pelo menos São Dionísio conheceu Maria pessoalmente e dela deixou
escritos maravilhosos. Na primeira vinda
de Jesus Cristo Maria ficou oculta e
houve por bem ao Senhor Nosso Deus inspirar os evangelistas que falassem pouco dela para não embaçar a
missão de Jesus, mas, na segunda vinda de
Jesus Cristo Maria deverá ser conhecida e revelada pelo Espírito Santo, a fim
de que, por ela, Jesus Cristo seja conhecido, amado e servido, pois, nessa
segunda vinda, já não existem mais as
razões pelas quais levaram o Espírito Santo ocultar Maria, sua esposa, durante
a primeira vinda e a revelá-la só
pouco depois da pregação do Evangelho.
A vontade de Deus é que, nesses últimos
tempos, no tempo em que vivemos, Maria
seja revelada e manifestada, porque Maria é obra prima das mãos do Criador.
A Jesus Cristo
foi dado o privilégio de escolher a sua própria mãe, coisa que não é facultada
a nenhum ser mortal.
E, na escolha
de sua mãe, o Senhor Jesus foi exigente, e já a começou prepará-la desde o
início do mundo e a completou ao ser concebida no seio materno: Maria foi
concebida sem a mancha do pecado. Maria
foi isenta do pecado desde o primeiro segundo de sua existência, e não pode
existir alma mais bela, mais pura que a alma isenta da mancha do pecado.
E o Senhor
Jesus, na escolha de sua mãe, escolheu a mulher e mãe mais bela, a mais pura, a
mais santa, a Virgem por excelência, a Imaculada pela preferência do Senhor
Nosso Deus. Maria, no dizer de São
Luiz Maria Grignon de Montfort, é a obra
prima das mãos de Deus, e Deus faz tudo perfeito, e se Maria é a obra prima
de Deus, Maria, depois de Jesus Cristo, é a criatura mais bela, mais pura, mais
santa e imaculada que já pisou o nosso chão e viveu neste vale de lágrimas.
Como é gostoso
a gente falar de Maria. Ficaríamos o dia todo falando de Maria, e ainda seria
pouco. Que delícia nos jogarmos nos braços virginais de Maria e nos tornarmos
crianças novamente, para que ela, docilmente, possa nos conduzir pelos caminhos
da verdade, da vida, da justiça e do amor que vem de Deus. Não posso entender
como podem existir pessoas que não
conhecem e nem amem Maria.
Quem não conhece e nem ama Maria, não é possível que
conheça de verdade e ame honestamente ao Senhor Jesus, porque, somente
chegaremos a Jesus se for por meio de Maria...
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